Perante um eleitorado democrata que pensa, por dois terços, que a guerra não merece a pena ser combatida, Obama envia o segundo reforço de tropas para o Afeganistão, menos de um ano após tomar posse, isto apesar da situação do emprego e do défice catastrófico. Não se trata de «mau aconselhamento técnico» do seu gabinete. Trata-se sim de uma clara fuga para a frente, sem outro fim que não seja evitar um colapso completo e uma retirada sem glória. A conferência sobre o Afeganistão, em Janeiro, será uma bóia de salvação que Gordon Brown lhe está a estender, apostando na maior europeização do contingente da NATO e na «afeganização» da guerra.Obviamente, sem a mínima hipótese de vitória; mas será causadora de prolongado sofrimento e mortes de um lado e de outro, completamente inúteis. Um genocida nunca se considera satisfeito!A cada esquina devia haver um cartaz com o célebre Wanted por cima, com a foto do Obama no centro, Karzai e os principais dirigentes europeus em volta! E por baixo: For crimes against humanity!
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