quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Segunda 29


Domingo, 28 de Setembro, 21h - Concertos KylaKancra - Subúrbios de Setúbal





Semana pelo Vegetarianismo


De 29 de Setembro a 05 de Outubro de 2008, diversas entidades promovem a Semana Vegetariana, com várias iniciativas um pouco por todo o país.
O que é a Semana Vegetariana?
São sete dias, dedicados à promoção de um estilo de vida saudável, ético e ecológico.Esta semana inclui o Dia Mundial do Vegetarianismo (01 de Outubro) e o Dia do Animal (04 de Outubro).
É uma semana em que várias entidades, um pouco por todo o país, promovem o vegetarianismo, com eventos, descontos ou promoções.
Qual é mesmo o objectivo?
O objectivo principal da Semana Vegetariana é a promoção e divulgação do vegetarianismo, enquanto estilo de vida mais saudável, ético e ecológico, bem como para informar sobre as vantagens de uma alimentação vegetariana.
Quais são as vantagens da alimentação vegetariana?
As vantagens são inúmeras, mas destacam-se pelo menos:
Ecologia - A dieta vegetariana remove um elo da cadeia alimentar, sendo portanto muito mais eficiente e ecológica do que qualquer dieta com produtos de origem animal.
Ética - Uma dieta vegetariana minimiza a morte e o sofrimento de outros animais, sendo por isso bastante mais ética e natural.
Saúde - Uma dieta vegetariana equilibrada é tipicamente mais saudável do que uma dieta normal, especialmente se associada a um estilo de vida também saudável. Para mais informações, consulte a página da semana vegetariana.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008


A Bolívia corre um risco grave de jugoslavização


Para sociólogo, a elite do oriente, apoiada pela embaixada dos EUA e contando com grupos armados contratados por latifundiários bolivianos, brasileiros e estadunidenses, está a agir para promover a divisão do país.
«Os sectores das oligarquias do oriente boliviano não estão somente a reagir contra o processo de transformações que o governo Evo Morales está a implementar e que afecta directamente os seus interesses – sobretudo no manejo da terra e dos excedentes procedentes do gás –, como agora estão numa clara ofensiva destinada a promover a divisão da Bolívia, com o argumento das autonomias», analisa o sociólogo Eduardo Paz Rada, da Universidad Mayor de San Andrés (UMSA).
Segundo ele, tais acções estão vinculadas à estratégia do imperialismo estadunidense de provocar uma crise regional e tentar frear os processos revolucionários e reformistas nos países da região. Há cerca de três semanas, os governadores opositores de Santa Cruz, Tarija, Beni e Pando vêm promovendo, ao lado de comités cívicos regionais, formados principalmente por empresários, a tomada de controle de instituições estatais nos departamentos (estados). A justificação deles é a pressão pela devolução do montante do imposto sobre o gás destinado às regiões que foi cortado em parte pela gestão Evo para financiar uma bolsa para os idosos.
Para Rada, o governo do presidente Evo Morales, ao não haver adoptado medidas há vários meses contra tal arremetida, encontra-se agora em grandes dificuldades. «O país corre um risco grave de jugoslavização e fragmentação devido ao facto de que as oligarquias do oriente, apoiadas pela embaixada dos Estados Unidos, possuem grupos armados, contratados especialmente por proprietários de terras bolivianos, brasileiros e estadunidenses», diz. O termo “jugoslavização” é uma referência à desintegração da então Jugoslávia em vários países a partir da década de 90.
Ainda segundo o sociólogo, o Executivo deve tomar medidas urgentes com acção directa das Forças Armadas, da Polícia Nacional e dos movimentos sociais. «Seja através do estado de sítio, ou de açcões fundadas na lei e na Constituição, o governo deve actuar rapidamente e com energia, sobretudo para frear desde agora mesmo o controle territorial dos sectores das oligarquias regionais».
Estado de sítio
Desde que as mobilizações da oposição tiveram início, as Forças Armadas e a polícia vêm evitando actuar com mais energia. Em muitos dos casos, os militares e polícias que resguardavam as entidades foram obrigados a retirar-se, diante do forte assédio dos manifestantes. No entanto, nesta sexta-feira (12), a entidade militar confirmou o deslocamento de soldados às regiões em conflito e afirmou que aguarda uma ordem escrita por Evo Morales para recuperar as instituições públicas e reprimir os grupos de «vândalos ou radicais». Já o presidente disse sentir-se culpado pelas humilhações sofridas pelo exército e pela polícia, já que foi ele quem pediu para que não fossem usadas armas de fogo.
No mesmo dia, o governo decretou estado de sítio no departamento de Pando, devido à morte, oficialmente, de oito pessoas (sete delas camponeses apoiantes de Evo) num enfrentamento com funcionários do governo departamental em El Porvenir.
O Executivo, defensores de direitos humanos e camponeses chamam o ocorrido de «massacre» e acusam o governador Leopoldo Fernández de ter armado os funcionários e ter contratado mercenários peruanos e brasileiros para impedir que os apoiantes de Evo chegassem à capital Cobija, a 30 km do local das mortes, que podem aumentar, já que 35 camponeses ainda estão desaparecidos.
Já Fernández nega as acusações, afirma que não acatará o estado de sítio e desautorizou o governador de Tarija, Mario Cossío, a representá-lo no diálogo com o Executivo, iniciado na sexta-feira.
Em Cobija, um soldado morreu, vítima de um disparo por arma de fogo, e seis civis ficaram feridos à bala na retomada pelo exército do aeroporto Capitán Anibal Arab, que estava em controle dos opositores desde o dia 5. Segundo alguns relatos, os militares ingressaram no local atirando para o ar, e foram recebidos com disparos de metralhadoras.
Movimentos reagem
Enquanto isso, teve início, na noite de sexta-feira, um diálogo entre governo e oposição, representada por Mario Cossío. Depois de mais de oito horas de reunião, foram acordadas as bases das negociações, que serão retomadas no domingo (14). Mesmo assim, os movimentos sociais do país acentuaram suas acções em retaliação às medidas de pressão dos opositores.
No dia 10, cultivadores de folha de coca do Chapare, no centro da Bolívia, iniciaram um cerco à Santa Cruz de la Sierra, com fechamento de estradas. Desde então, os pontos de bloqueio vêm aumentando. No dia 11, Eugenio Rojas, prefeito da cidade de Achacachi, no ocidente do país, e líder do movimento indígena “poncho rojos”, declarou estado de emergência nas filas camponesas e ameaçou a tomada de terras e fábricas no oriente.
Outros dirigentes sociais, separadamente, afirmaram que retomarão as instituições públicas controladas pela oposição e defenderão o governo Evo, se necessário, com as suas vidas.
Na quinta-feira à noite, a Federação Nacional de Cooperativas Mineradoras (Fencomin) havia dado um prazo de 72 horas aos governadores da oposição para que estes retomassem o diálogo com o Executivo. «Caso contrário, as cooperativas mineradoras mobilizar-se-ão a nível nacional em defesa da democracia em liberdade, da igualdade social e da unidade do país. Se eles exigem o nosso sangue, nós vamos oferecê-lo mais uma vez para o benefício de todo o povo boliviano», diz o comunicado da entidade.
«Considero necessário que se combinem a acção das instituições militares com a mobilização popular, especialmente para respaldar os sectores afins ao governo que se encontram combatendo no seio mesmo do conflito em Santa Cruz, Pando, Beni e Tarija. Parece, a esta altura da situação, que não se poderá evitar o enfrentamento directo e de grande dimensão, e que já prevíamos que se desataria pela decisão das classes dominantes de não perder os seus privilégios e o poder económico e político», opina o sociólogo Eduardo Paz Rada.
Em Santa Cruz de la Sierra, os dirigentes da Confederação de Povos Indígenas do Oriente (CIDOB) declararam-se na clandestinidade, em virtude da perseguição que estão a sofrer por grupos opositores a Evo Morales.
Na tarde de quinta-feira, integrantes da União Juvenil Cruzenhista (UJC) invadiram e saquearam a sede da CIDOB, e atacaram as casas dos seus líderes. «Queremos denunciar ao mundo que o governador Rubén Costas quer massacrar os indígenas que, até ao momento, não responderam a nenhuma das suas provocações», disse Adolfo Chávez, presidente da organização.
«Conspiração»
E, no meio da polémica da expulsão do embaixador dos EUA em La Paz, Philip Goldberg, o ministro da Presidência boliviano, Juan Ramón Quintana, acusou a USAID (agência estadunidense de apoio ao desenvolvimento) de contratar políticos neoliberais dos governos anteriores para desestabilizarem a gestão do presidente Evo Morales, principalmente com o apoio à oposição regional.
«A USAID converteu-se em refúgio político e económico de todos aqueles funcionários do mais alto nível de Goni [Gonzalo Sánchez de Lozada] e Carlos Mesa. Portanto, estes funcionários, com a informação do Estado, fizeram um complô, durante todo esse tempo, contra o governo nacional», disse.
Quintana detalhou a denúncia: de acordo com ele, Carlos Campero, ex-funcionário de Lozada, passou a trabalhar no escritório encarregado em temas de descentralização da entidade estadunidense. «Sector que trabalhou em projectos de apoio nos governos departamentais da oposição».
Além de Campero, teriam sido contratados pela USAID Javier Cuevas, ex-ministro da Fazenda de Lozada e Mesa; Javier Rebollo, ex-diretor geral do Tesouro Nacional; José Nogales, ex-vice-ministro de Política Tributária de Lozada e Mesa; e Juan Brun, ex-director do Instituto Nacional de Reforma Agrária no governo Lozada.
O ministro da Presidência fez a denúncia ao justificar a expulsão do país do embaixador estadunidense, por conspiração contra o governo e a unidade boliviana. Segundo Quintana, um dos resultados da actuação do diplomata «estamos a experimentar agora, com a violência e o enfrentamento nos departamentos de Santa Cruz, Pando, Beni e Tarija, parte da estrutura conspirativa montada com os recursos da USAID na Bolívia, sobre a qual nem o embaixador soube explicar».

XX FESTAE - Festival de Teatro de Amadores de Évora (entre 12 a 27 de Setembro)


De 12 a 27 de Setembro de 2008,o FESTAE – Festival de Teatro de Amadores de Évora-, está de volta ao Centro Histórico da Cidade de Évora.Esta festa do teatro, que a SOIR Joaquim António D’Aguiar, iniciou em 1965, e que ao longo dos anos trouxe a Évora, os melhores grupos de teatro de amadores e profissionais do País, celebra este ano a sua 20.ª edição, sendo hoje, o mais antigo Festival de Teatro de Amadores, realizado de forma regular e continuada, em Portugal.
Em 1965 houve quem, com abnegação e uma entrega sem limites, meteram ombros à organização do I Festival de Teatro de Amadores de Évora. Por isso, hoje mais de quatro décadas depois, é justo que destaquemos, de entre outros, Manuel Peres, Miguel Segurado, Francisco Rosmaninho e António Justo Pires, que lançaram as sementes do FESTAE, a quem prestamos a nossa Homenagem.
A 20.ª edição do FESTAE, prossegue hoje, terça – feira, dia 16 de Setembro , pelas 22 h no Pátio do Salema, com o “ Auto da Festa” um excelente trabalho de rua, do Cendrev, onde à magia e ao talento dos actores, se associa à música ... e certamente o encanto de uma noite de Verão, num dos mais bonitos Pátios do Centro Histórico da Cidade.
Mais uma festa de teatro a não perder.http://festae.blogspot.com/
PROGRAMAÇÃOEspectáculo de rua Teatrapo - Espanha“Bestiário ”Praça do Giraldo ’ 12 Set. ‘ 22.00h
Carlos Calvo e Sandra Horta“Histórias que o escaravelho me contou”SOIR ‘ 13 set ‘ 16.00h
Companhia Bonifrates- Coimbra“Médico à Força ”Teatro Garcia de Resende ‘ 13 Set. ‘ 21.30h
Grupo Cénico da SOIR“Teatro das maravilhas ”SOIR ‘ 14 set ‘ 21.30h
Cendrev“Auto da Festa de Gil Vicente ”Largo 1.º de Maio ‘ 16 Set. ‘ 22.00h
agora teatro“tamborilando ”SOIR ‘ 17 Set. ‘ 10.30h
AJIDANHA – Idanha – a - Nova“A Minha Família ”Teatro Garcia de Resende – Sala Estúdio ‘ 17 Set. ‘ 21.30h
Arte Pública - Beja“As Velhas ”SOIR ‘18 Set ‘ 22.00h
Grupo Cénico da SOI R“A Boda dos Pequenos Burgueses ”SOIR ‘ 19 Set. ‘ 21.30h
Artimanha – Pinhal Novo“O Rei Pasmado ”SOIR ‘20 Set ‘ 21.30h
Gato SA“Pontapé na lua ”Teatro Garcia de Resende ‘ 21 Set ‘ 17.00h
Teatro Ao Largo“A Escola de Mulheres ”Praça do Giraldo ‘ 23 Set. ‘ 22.00h
Joaquim Monchique“Paranormal”Teatro Garcia de Resende ‘ 24 Set. ‘ 21.30h
Teatro Estúdio Fontenova - Setúbal“A Noite Antes da Floresta ”SOIR ‘ 25 Set. ‘ 21.30h
CorpoCriações“Nâh ”SOIR ‘ 26 Set. ‘ 21.30h
Teatro do Imaginário“CirCoração ”Teatro do Imaginário ‘ 27 Set. ‘17.00h
Artelier?“ROBOT- MÁQUINA DEANDAR NA RUA”Praça do Giraldo ‘ 27 Set. ‘ 22.00h

the koolerkings domingo, 21 setembro 18h30 entrada livre


Protestos contra realização de Rodeio no Porto: Manifestação no dia 20 / Concentração dia 18 às 20.30


Nos próximos quatro dias (18, 19, 20 e 21) realizar-se-á o 1º Rodeio do Porto...O Rodeio é uma "tradição" importada do Brasil que, tal como as touradas (nossas "tradições"?!) transformam o sofrimento animal num negócio, num suposto espectáculo.Qualquer espectáculo que envolva animais tem implícita e explicitamente no seu processo e produto final diversos maus tratos, utilizados para que os animais se comportem de modo "conveniente" ao evento, pensado pelo ser (superior?) humano, que imagina e deseja esses comportamentos.Sábado está planeada uma manifestação em força, que se faça sentir e ouvir (a qual será ainda novamente anunciada) mas a tortura começa já amanhã! Assim,era muito importante que fossem entretanto demonstrados sentimentos de revolta ou oposição no local desde o primeiro dia. Para o efeito, a partir das 20h30 vamos organizar-nos em frente à entrada do queimódromo (junto ao Parque da Cidade) e, silenciosamente, falar e mostrar a nossa indignação e repúdio pelo acto!Para mais informações sobre os rodeios, e os abusos e torturas animais que nestes se cometem, consultem os sites:http://www.pelosanimais.org.pt/blogue/rodeio_nao_obrigadohttp://www.matportugal.blogspot.com/http://br.youtube.com/watch?v=vIZJHZ9tEo0

O Peixe Morcego Vulcânico Cego