terça-feira, 22 de julho de 2008

Festival Punx do Alto-Mar


A Comunidade Necessária Convoca


No 211 da Avenida da Liberdade durante o mês de Outubro, como parte do evento "A Comunidade Necessária", haverá uma Sala Aberta para a qual estamos a receber projectos que se debrucem sobre a vivência comunitária na realidade lisboeta. A comunidade necessária é a comunidade que vem.As cidades de hoje exigem-nos uma vivência do comunitário muito diferente daquela que os nossos pais encontraram. As redes de relações não vêm já de laços familiares ou de vizinhança, mas de relações de afinidade e uma nova proximidade, baseada nos espaços por onde passamos, ao invés do lugar onde vivemos. São laços mais flexíveis, menos duradouros, que se transformam mais rapidamente, seguindo os percursos de vida de cada um de nós. Todos temos uma aldeia, as nossas redes pessoais alcançam aproximadamente o mesmo número de pessoas de uma pequena vila, simplesmente temos todos uma aldeia diferente. Durante um mês o projecto "A Comunidade Necessária" terá lugar num espaço na Avenida da Liberdade.Será um sítio para experimentar e pensar o comunitário, hoje, em Lisboa. Uma das salas deste espaço estará disponível para projectos que se queiram juntar à reflexão. A convocatória está aberta para projectos de natureza artística ou social, que queiram investigar ou aprofundar experiências sobre a comunidade, num sentido lato. Os interessados deverão enviar uma breve descrição dos objectivos do projecto e uma memória descritiva da concretização do projecto, em formato digital parahttp://redelibertaria.blogspot.com/comunidadenecessaria@gmail.com, ou por correio para R. de Sta Catarina, 34 3º Esq, 1200-402 Lisboa até 15 de Setembro.Todos serão contactados no final mês de Setembro.A Sala Aberta será regida pelos seguintes princípios: Sobre Nós: O projecto deverá ser uma reflexão sobre a vivência comunitária contemporânea, apesar de poder sê-lo da forma mais abrangente possível. Tudo É Possível: Não é necessário que o projecto se integre numa categoria artística, todas as formas de reflexão serão aceites. Não Haverá Selecção: Apenas aquela a que os limites de espaço e de tempo nos obrigarem. Há Lugar Para Tod@s:Cada projecto não deverá tomar mais do que uma semana (situações excepcionais serão analizadas). Sem Lucro: Só serão aceites projectos sem fins lucrativos. Faz Tu Mesmo: A logística do projecto ficará a cargo dos proponentes.Obrigado pela atenção, aguardamos a tua participação. Cumprimentos, a Comunidade

À volta das aldeias... - Ciclo de Actividades na Casa da Horta - 8 a 27 de Julho - Porto


Dia 13, domingo18.30h
– Documentário “Névoa no Vale” (1h06m), de Victor Salvador
Dia 17, quinta-feira21.30h
– Documentário sobre o Teatro Regional da Serra de Montemuro (Castro Daire)
Dia 19, sábado17.30h
– Vídeos realizados em Nodar?
18.30h – Apresentação da Associação Cultural de Nodar (S. Pedro do Sul)
Dia 20, domingo18.00h
– Documentários “Contra Corrente” (26 min.), “O Fole” (32 min.) e “Milho à Terra” (50 min.), de Carlos Eduardo Viana, produzidos pela Associação Ao Norte
Dia 24, quinta-feira 21.30h
– Documentário “Ainda há pastores” (1h12m), de Jorge Pelicano
Dia 26, sábado18.30h
- Apresentação do projecto “Criar Raízes” (S. Pedro do Sul) e banca da CoopRaízes
Dia 27, domingo18.00h
– Documentário “O Céu Gira” (115min), de Mercedes Álvarez
Entrada gratuita
Casa da Horta,
Associação CulturalRua de São Francisco, 12A4050-548
Porto(perto da Igreja de São Francisco e Mercado Ferreira Borges)http://casadahorta.pegada.net/entrada/

Boletim Anarco-Sindicalista nº 27 (Junho - Julho 2008)


Publicação bimensal da AIT – Secção Portuguesa
http://www.ait-sp.blogspot.com/

O download do Boletim em pdf pode ser feito em:
http://www.freewebs.com/ait-sp/bas/BAS_27.pdf
Artigos publicados neste número:
- Face à exploração laboral, não cruzes os braços!
- Os Causadores da Fome
- A “Directiva da Vergonha”
- Os salários deles (salários dos administradores das 20 maiores empresas cotadas em bolsa)
- Vila do Conde: Trabalhadores da Fabopol despedidos por protestarem contra salários em atraso
- SECLA fecha no fim de Junho e deixa 250 trabalhadores sem emprego
- Rohde: 196 trabalhadores despedidos... Com o beneplácito do sindicato!
- Marinha Grande: Vitroiberica encerra quatro meses após início
- Cepsa despede 48 trabalhadores após fusão com a Total
- Debate: Anarco-sindicalismo, lutas sociais e possibilidades de resistência no campo laboral
- Solidariedade com @s trabalhador@s imigrantes e activistas sociais. Porto: um processo do S.E.F. a activistas sociais por “difamação”…
- Não à repressão das actividades sindicais na Lionbridge
- CNT-AIT e IWW declaram guerra à Starbucks
- Pela readmissão de Federico Puy, professor despedido pela Cruz Vermelha por motivos ideológicos
- Luta dos trabalhadores do restaurante “La Pérgola” apoiada pela FORA
- Acção anarco-sindicalista versus sindicalismo democrático
- Primeiro de Maio anarco-sindicalista
- Feira do Livro Anarquista em Lisboa

sábado, 12 de julho de 2008

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Monforte Não É Cobaia! Acção directa contra os ensaios experimentais de transgénicos


matiné punk


Mais Uma Queda (Porto)punk hardcore thrashwww.myspace.com/maisumaqueda
Bloody Disgrace (Esmoriz)punkwww.myspace.com/thebloodydisgrace
Cabeça de Martelo (Ovar)punk hardcorewww.myspace.com/cabecademartelo
Estado de Sítio (Aveiro)punk hardcorewww.myspace.com/estadodesitiopunx

rudolfo


Diogo Jesus, um individuo minimamente normal de 17 anos que gosta de plantar couves, é raptado um dia por aliens. Depois de ser usado como cobaia humana por estes seres extra-terrestres, Diogo transformou-se num mutante que se exprime aos gritos, grunhidos e música feita com pianos de brincar e um gameboy. Esta cobaia humana tem como nome de código Rudolfo e foi criada para conquistar o mundo através de ondas sonoras. A raça humana que se acautele porque a qualquer momento pode ficar sem a sua preciosa audição.
www.myspace.com/rudolfodasilva
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15 de Julho - Centro de Cultura Libertária - Visionamento do Filme "Brad: uma noite mais nas barricadas", 20h - Cacilhas, Almada


Dia 15 de Julho (terça-feira) – 20 horas no Centro de Cultura Libertáriahttp://culturalibertaria.blogspot.com/
«BRAD: uma noite mais nas barricadas»Visionamento de documentário sobre o activista do Indymedia assassinado por paramilitares durante a revolta popular de OaxacaSeguido de conversa com o seu autor.Rebelião popular em Oaxaca, México, 2006Quando os paramilitares dão um tiro de fuzil no peito de Brad Will, a câmara cai, mas continua gravando.Essa câmara passa de mão em mão, contando a história de Brad. E um pouco desse movimento de movimentos conhecido como antiglobalização.Das ocupações urbanas em Nova York, a um piquete ecologista no Oregon, à batalha de Seattle, Praga, Quebec, Gênova, Quito, Oaxaca...Por trás da câmara estão os amigos de Brad que, como ele, se dedicam a mostrar o que não aparece na TV!!

WORKSHOP de SERIGRAFIA e CONCERTOS na KYLAKANCRA


Colectivo Hipátia promove -12 de Junho - Filme: Brad, mais uma noite nas barricadas + Debate : Os Movimentos Sociais, Espaço Musas, Porto


10 de 11 de Julho - Alternativas dos Software Livre aos monopólios digitais - Lisboa


Alternativas do software livre aos monopólios digitais10 e 11 de Julho Fábrica Braço de Prata - Livraria Ler Devagar Lisboa.
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.Acção de formação em SPIP (http://www.spip.net/)10 de Julho 5.ª F 18h30
Com a participação de:
Philippe Rivière - jornalista do Le Monde diplomatique e co-autor do software livre SPIP;Luís Carlos Feijão - programador informático....
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.Debate11 de Julho 6.ª F 21h
Com a participação de:Philippe Rivière - jornalista do Le Monde diplomatique e co-autor do software livre SPIP;João Neves - ANSOL;Inês Pereira - socióloga;Nuno Teles - economista.Entrada livre, sujeita a inscrição prévia.
Inscrições para monde-diplo@netcabo.pt.No final será emitido certificado de participação
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Os programadores da liberdade
Sociedade em rede e sociedade da informação, eis dois epítetos comummente utilizados para caracterizar, por um lado, os processos internacionais de interdependência global – financeira, comercial, etc. – e, por outro, a comercialização e o fechamento do conhecimento e da informação. Paralelamente a este processo central na sociedade contemporânea, encontramos, todavia, um conjunto de movimentos que propõem a criação de alternativas, entre os quais se destaca o do software livre.O software livre pode ser definido como aquele cujo código-fonte está disponível, sendo possível copiá-lo, modificá-lo e distribuí-lo sem quaisquer autorizações ou pagamentos adicionais. Ou seja, qualquer indivíduo na posse dos conhecimentos necessários pode utilizá-lo e contribuir livremente para o seu desenvolvimento.O software livre desenvolve-se em rede, numa ampla e complexa rede que engloba colectivos e indivíduos isolados que contribuem, a partir das mais diversas partes do mundo, para a construção colectiva de soluções informáticas. Neste sentido, o desenvolvimento do software livre só é possível porque existe a sociedade em rede, e porque existem infra-estruturas tecnológicas que permitem ligar os diversos pontos do globo entre si, tornando possível o estabelecimento de comunicações sincrónicas entre um e outro ponto do mundo.Por outro lado, o software livre baseia-se numa alternativa ao fechamento da informação. Resulta de projectos individuais e colectivos, conjugando no seu seio uma multiplicidade de projectos e motivações.
O primeiro tipo de projecto associado ao movimento do software livre prende-se com as possibilidades de inovação e criação tecnológica facultadas pelo uso das ferramentas de código-aberto. O software livre, cujos diversos «membros» elaboram mais ou menos autonomamente projectos de desenvolvimento, tradução e adaptação tecnológica, revê-se particularmente na ideia do prazer criativo. Simultaneamente, a inovação tecnológica surge dotada de sentidos e significados, incorporando éticas, ideologias e projectos de mudança.
A utilização de software livre reveste-se de um sentido ético e o projecto do software livre é também um movimento social, construído em torno da ideia da liberdade, do acesso e partilha da informação e da independência face a grandes organizações empresariais de tendência monopolista e a estratégias comerciais que controlam arbitrariamente as aplicações informáticas disponíveis no mercado.
Finalmente, o software livre está também a tornar-se parte de uma realidade empresarial, podendo ser também visto como um projecto económico.O software livre surge assim como um movimento que reage a uma nova morfologia social e a novas lógicas de dominação, e que constrói alternativas no seio da sociedade em rede, em torno de uma das suas questões fundamentais: a circulação da informação, demonstrando que esta rede tem um imenso potencial disruptivo, e que outras informáticas são possíveis.INÊS PEREIRA Socióloga____________________________________________________________________________________Organização:Le Monde Diplomatique

ANARQUISMO NA SOCIEDADE PORTUGUESA - Lisboa - 4 de Julho


ALTERNATIVA LIBERTÁRIA-LX ORGANIZAConcentração onde ocorreu o atentado a Salazar (Avenida Barbosa du Bocage, transversal da Avenida da República) no dia 4 de Julho pelas 16 horas.DEBATE/CONVERSA – 4 JULHO/18:30/CREW HASSAN, LisboaANARQUISMO NA SOCIEDADE PORTUGUESA: passado e presenteDepois do fracasso da greve geral do 18 Janeiro de 1934, na tentativa de restabelecer as liberdades sindicais e civis, com as prisões repletas de militantes, muitos na clandestinidade, outros exilados, poucas opções de lutar estavam aos militantes anarquistas na batalha contra o fascismo Salazarista.Foi então que em último recurso um grupo de anarco-sindicalistas, entre eles Emídio Santana, planeou um atentado contra Salazar. O dia foi o 4 de Julho de 1937. Este terá sido talvez o último acto de significado socialmente profundo do anarquismo em Portugal.Aproveitando a data do acontecimento, a Alternativa Libertária promove uma sessão sobre a história do anarquismo português, tendo como convidado o historiador Paulo Guimarães. Com esta sessão pretende-se não só recuperar a memória histórica do anarquismo em Portugal, como também engendrar uma discussão sobre as causas/motivos do desaparecimento do mesmo em termos sociais/políticos/sindicalista e enquanto um projecto de organização social em oposição ao capitalismo.Quais as razões do desaparecimento do anarquismo como ferramenta de luta social?Quais os passos errados dos próprios anarquistas? Quase 70 anos não é demasiado tempo de hiato em termos de uma falta de perspectiva social do anarquismo, estranhamente quando do lado de lá da fronteira ele nunca perdeu força e até cresce? O que falta e tem faltado? Estas são várias das perguntas possíveis, certamente haverá mais a colocar.O acto decorrerá a partir das 18.30h na Crew Hassan no dia 4 de Julho de 2008, Sexta-Feira.

O Peixe Morcego Vulcânico Cego