terça-feira, 26 de janeiro de 2010


Não deixemos que Mumia Abu-Jamal seja executado!


A vida de Mumia continua em perigo!
O teu apoio é indispensável.
Subscreve e divulgaa petição online abaixo indicada.
O Comité Mumia Abu-Jamal (Portugal) (http://cma-j.blogspot.com/) apela a todos os amantes da Liberdade e da Justiça para que subscrevam COM URGÊNCIA a petição dirigida ao presidente dos Estados Unidos, abaixo indicada.
Mensagem do advogado de Mumia Abu-Jamal,Robert R. Bryan
Assunto: Mumia Abu-Jamal, condenado à morte, Pensilvânia
Caros Amigos:
Há importantes desenvolvimentos a respeito do meu cliente, Mumia Abu-Jamal, que tem estado no corredor da morte há quase três décadas, na Pensilvânia, Estados Unidos da América.
Há 15 meses que estou em litígação no Supremo Tribunal em nome de Mumia. Em causa está a pena de morte. Parece que o tribunal vai finalmente tomar uma decisão durante a próxima semana, depois de analisar o caso em conferência a 15 de Janeiro.
O Supremo Tribunal tem evitado tomar uma decisão devido à pendência de um processo no Ohio, Smith v. Spisak, o qual tem uma questão semelhante sobre erros ocorridos na fase de instrução da pena, apesar de os factos serem diferentes. A 12 de Janeiro, o tribunal revogou, nesse caso, a decisão do tribunal inferior que havia anulado a pena de morte. Baseou-se, essencialmente, num complexo parecer de que as instruções e formulários do júri no caso Spisak não violam a Constituição dos EUA. Isto preparou o terreno para a decisão prevista para o caso de Mumia.
Estamos preocupados com a futura decisão. Ou temos luz verde para avançar com o novo julgamento com júri que já ganhámos no Tribunal de Recurso do Terceiro Circuito sobre a questão da morte ou vida, ou estamos mais perto de uma execução.
É-me impossível prever o que vai decidir o Supremo Tribunal, embora as pessoas me continuem a perguntar. É complicado e existem vários cenários possíveis do que pode acontecer.
Nos últimos dias tem havido declarações incorrectas colocadas na Internet por pessoas que não compreendem o caso. A mais irresponsável é a de que ele “pode ser morto em 48 horas” devido à decisão do Supremo Tribunal. Outros falam na possibilidade de a pena de morte ser “reimposta”, embora não haja nada a reimpor: Mumia continua no corredor da morte e com uma sentença de morte. Tais informações incorrectas apenas servem para prejudicar o meu cliente e o nosso esforço para salvá-lo. As pessoas devem verificar sempre os factos no nosso site (http://www.mumialegaldefense.org/).

Petição ao Presidente Barack Obama
A 14 de Janeiro de 2010 foi colocada on-line uma petição ao Presidente Barack Obama sobre Mumia (Mumia Abu-Jamal e a Abolição Global da Pena de Morte). Está em 10 línguas, ou seja, inglês, alemão, francês, italiano, espanhol, russo, chinês (simplificado), chinês (tradicional), urdu e árabe. É importante que seja assinada por tantas pessoas quanto possível. O link para a petição é: http://www.PetitionOnline.com/Mumialaw/petition.html.
Teve mais de 5.000 signatários nos primeiros dias, principalmente da Europa. Entre eles incluem-se a primeira signatária, Danielle Mitterrand (ex-primeira-dama de França), Günter Grass (vencedor do Prêmio Nobel da Literatura), Fatima Bhutto (escritora, Paquistão), Noam Chomsky (filósofo e autor), Ed Asner (actor), Mike Farrell (actor) e Michael Radford (realizador do filme O Carteiro, vencedor de um Oscar).
Em resposta aos pedidos de informações sobre este caso complexo, lançámos um novo site: http://www.mumialegaldefense.org/
Há também uma página no Facebook: http://www.facebook.com/group.php?gid=407654295516&ref=mf.
Conclusão: Mumia está agora num perigo maior do que já esteve em qualquer outro momento desde a sua prisão há 28 anos. Independentemente de quais sejam as decisões do Supremo Tribunal na próxima semana, a procuradoria prometeu avançar com a pena de morte. A minha carreira tem sido marcada pelo êxito ao representar pessoas que enfrentam a pena de morte e não vou deixá-los matar Mumia.
Atenciosamente,Robert R. Bryan
Law Offices of Robert R. Bryan2088 Union Street, Suite 4San Francisco, Califórnia 94123-4117
Fonte: http://mumialegal.org/sites/default/files/2010%20Jan.%2017.pdfE-mail: MumiaLegalDefense@gmail.com;Website: http://www.mumialegaldefense.org/
PETIÇÃO TRADUZIDA PARA PORTUGUÊS
Ao Presidente Barack Obama:
NÓS, ABAIXO-ASSINADOS, pedimos-lhe que se pronuncie contra a execução de Mumia Abu-Jamal e de todos os homens, mulheres e crianças condenados à morte no mundo. Esta pena máxima é inadmissível numa sociedade civilizada e diminui a dignidade humana. (Assembleia Geral das Nações Unidas, moratória sobre o uso da pena de morte, Resolução 62/149, 18 de Dezembro de 2007; referendada, Resolução 63/168, 18 de Dezembro de 2008).
O senhor Abu-Jamal, conhecido jornalista e escritor negro, está no corredor da morte há quase três décadas, no pavilhão da morte da Pensilvânia. Embora você não tenha controlo directo sobre o destino do senhor Abu-Jamal, na sua qualidade de condenado estatal à pena de morte, pedimos-lhe que, na sua qualidade de líder moral à escala internacional, faça um apelo mundial a uma moratória global sobre a pena de morte, neste e em todos os casos de pena capital. O senhor Abu-Jamal converteu-se num símbolo mundial, é “A Voz dos que não têm Voz”, na luta contra a pena de morte e o abuso dos direitos humanos. Há mais de 20.000 pessoas à espera de execução em todo o mundo, sendo que mais de 3.000 estão nos corredores da morte dos Estados Unidos.
No julgamento, em 1982, do senhor Abu-Jamal, foi praticado racismo. O julgamento decorreu em Filadélfia, cuja história de corrupção e discriminação entre as forças policiais é bem conhecida. A organização Amnistía Internacional, ganhadora do Prémio Nobel, “concluiu que muitos dos aspectos deste caso não cumpriram as normas internacionais que garantem a justiça dos actos jurídicos. O interesse da justiça seria melhor servido com a concessão de um novo julgamento a Mumia Abu-Jamal. Esse julgamento deveria cumprir todas as normas internacionais de justiça e não deveria permitir uma nova aplicação da pena de morte.”
(A Life In the Balance - The Case of Mumia Abu-Jamal, en 34; Amnistia Internacional, http://www.amnesty.org/en/library/info/AMR51/001/2000
[Nota: Esta petição tem a aprovação de Mumia Abu-Jamal e do seu principal advogado, Robert R. Bryan, San Francisco.]

Retirado de: passapalavra.info

Protestos e repressão na prisão do Linhó

Protestos e repressão na prisão do Linhó
Nos últimos dias, cerca de 400 reclusos do estabelecimento prisional do Linhó (Sintra) iniciaram uma greve de fome, assim como outras formas de protesto, contra a degradação do ambiente vivido nesta prisão, que teve o seu clímax em vários espancamentos de presos e na “estranha” morte de um preso no dia 16 de Janeiro.
Na noite de 18 de Janeiro, o Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais entrou na prisão do Linhó para atacar as greves de fome e ao trabalho apoiadas e praticadas de forma generalizada pelos reclusos, tendo usado a força de forma intimidatória e recolhido cerca de um dezena de reclusos, todos ou quase todos negros, para os transferirem para a mal afamada cadeia de Monsanto.
A título informativo e de denúncia, reproduzem-se aqui alguns ofícios publicados no site da ACED sobre estes acontecimentos.(http://iscte.pt/~apad/ACED/ficheiros/observatorio.html#oficios)

sábado, 23 de janeiro de 2010

Reunião aberta da plataforma anti-nato na Crew Hassan ( 23 de Janeiro às 15h.). No Porto há reunião no dia 22 às 18h30.


No dia 23 de Janeiro (Sábado), pelas 15h vai realizar-se uma Assembleia Aberta da PAGAN – Plataforma Anti-Guerra, Anti-NATO na Crew Hassan Cooperativa Cultural: Rua das Portas de Santo Antão, 159 1150-267 Lisboa.
A Ordem de Trabalhos prevista é a seguinte:
15h. Filme (documentário) sobre a guerra afegã15:30 Apresentação da PAGAN (Emília Cerqueira)15:45 Pequeno período de esclarecimentos sobre o conteúdo da intervenção.16:00 Apresentação da Guerra da NATO no Afeganistão (Mário Tomé)16:15 Debate sobre este tema16:45 Apresentação do Novo Conceito estratégico da NATO (Vítor Lima)17:00 Debate sobre este tema17:30 Discussão em grupos de trabalho das propostas e documentos entretanto chegados à mesa18:00 Plenário de militantes activistas com vista a discussão final e aprovação dos documentos saídos dos grupos de trabalho.19.00 Fim dos trabalhos.
Esta Assembleia é aberta a todos que queiram participar activa e construtivamente no Movimento Anti-Guerra, Anti-NATO, pelo que todos poderão fazer chegar as suas propostas à Mesa, as quais serão discutidas.
COMPAREÇAM E DIVULGUEM ENTRE OS VOSSOS CONTACTOS!PARA DEBATE NA ASSEMBLEIA ABERTA DE 23 DE JANEIROApresenta-se abaixo uma versão provisória do manifesto da coligação internacional "No to war - No to NATO", da qual a PAGAN é membro.
Esta versão está em discussão entre os activistas dos diversos países, para ratificação final a 1 de Fevereiro.
Acolhemos sujestões para debate (enviar para antinatoportugal@gmail.com ) na Assembleia Aberta da PAGAN, na Coop. Crew Hassan, a 23 de Janeiro (sáb.), às 15h]
Texto para debate:
Após mais de 60 anos de existência, a NATO é cada vez mais um obstáculo à realização da paz mundial. Desde o final da Guerra Fria, a NATO reinventou-se, tornando-se num instrumento de intervenção militar, ao serviço da “comunidade internacional”, inclusivamente para promover a chamada “guerra ao terrorismo”. Na realidade, é um veículo para o uso da força militar norte-americana, disponibilizando bases militares em todos os continentes, sobrepondo-se às Nações Unidas e ao direito internacional, acelerando a militarização e promovendo o aumento de gastos com armamento – os países da NATO são responsáveis por 75% das despesas militares de todo o mundo. Seguindo esta agenda expansionista desde 1991, concebida para prosseguir interesses estratégicos e obter recursos, a NATO levou a guerra aos Balcãs, sob a égide da chamada “guerra humanitária” e, desde 2001, tem conduzido uma guerra brutal no Afeganistão – onde a trágica situação se tem agravado -, guerra essa que se expandiu para o Paquistão.
Na Europa, a NATO tem agravado tensões, alimentando a corrida ao armamento com o chamado “escudo anti-míssil”, um arsenal nuclear massivo e uma política que prevê o ataque nuclear preventivo (“nuclear first strike policy”). A política da União Europeia está crescentemente ligada à NATO. Através da Parceria para a Paz, do Plano de Acção Individual da Parceria (1), da Iniciativa de Cooperação de Istambul (ICI), do Diálogo do Mediterrâneo e do chamado “Grupo de Contacto” (2), a NATO teceu uma teia global que se estende por todos os continentes – do Alasca à Nova Zelândia. A expansão, que está em curso, da NATO para a Europa de leste e ainda mais além, assim como as operações “fora da sua área”, estão a tornar o mundo num lugar mais perigoso.
O conflito do Cáucaso é sintomático dos perigos. Cada avanço da fronteira da NATO faz aumentar a possibilidade de guerra, inclusivamente com armas nucleares.
A velha NATO do confronto dos dois blocos na corrida aos armamentos, com mísseis nucleares e planos de guerra nuclear esgotou a sua função com o fim da Guerra Fria. A nova “NATO global” ameaça milhares de milhões de pessoas e o planeta, impede uma política internacional “civilizada” e bloqueia as soluções para os desafios globais.
Coligação internacional “No to war – No to NATO”
A “No to war – No to NATO” é uma coligação internacional de grupos e organizações de um vasto espectro político, unidos pela sua oposição à NATO, à guerra da NATO no Afeganistão e ao papel cada vez mais agressivo da NATO em todo o mundo. Encontra-se aberta a todos os grupos e organizações que partilham da nossa oposição à NATO, desde que não apoiem regimes ou ideologias repressivas, como o racismo.
Embora a coligação, em si mesma, não tenha uma posição sobre o uso da violência em geral (por ex. defesa militar, lutas de libertação ou de independência), a coligação compromete-se a recorrer exclusivamente a meios não-violentos nas suas actividades contra a NATO: manifestações, desobediência civil e acções directas não-violentas, conferências, palestras de formação e outras actividades. A nossa luta contra a NATO é uma luta por mundo mais pacífico.
Para alcançar a nossa visão de um mundo pacífico, rejeitamos as respostas militares a crises regionais e globais – estas respostas são parte do problema e não da solução. Recusamos viver sob o terror das armas nucleares e rejeitamos uma nova corrida ao armamento. Temos que reduzir os gastos militares, redireccionando os recursos para a satisfação das necessidades humanas. Temos que encerrar todas as bases militares no estrangeiro, bem como todas as estruturas militares usadas para a guerra e a intervenção militar. Temos que democratizar e desmilitarizar as relações entre os povos e estabelecer novas formas de cooperação pacífica para construir um mundo mais seguro e justo.http://antinatoportugal.wordpress.com/
ASSEMBLEIA DA PAGAN NO PORTO,
DIA 22 DE JANEIRO ÀS 18H30, NA CASA VIVAReunião da PAGAN do PortoLocal:Pc. Marquês Pombal, 167 - Porto

Estados Unidos aproveitam a desgraça do Haiti para uma nova ocupação militar

Enquanto Cuba envia mais médicos para o Haiti para tentar minorar a desgraça desse país depois do terramoto que sofreu no passado fim-de-semana, os Estados Unidos reforçam os seus efectivos militares numa nova tentativa de ocupar a nação mais pobre da América Latina e Caraíbas, mas que nunca deixou de ser estratégica para os interesses castrenses de Washington.
Informações oficiais revelaram nas últimas horas que 5800 novos soldados norte-americanos chegarão nesta terça-feira [19 de Janeiro] ao Haiti, que se juntarão a outros 7500 que já lá estão em “trabalhos humanitários”, segundo o Pentágono.
A conduta da Casa Branca contrasta com a da maioria dos países que ofereceram ou materializaram a sua ajuda ao povo desse estado caribenho, que se encontra numa das piores desgraças da sua história, que por certo não têm sido poucas.
Cuba, por exemplo, tem desde há 11 anos mais de 400 cooperantes de medicina no Haiti e reforçou os seus médicos e pessoal paramédico, para além de enviar hospitais de campanha, com o propósito de dar assistência à maior quantidade de pessoas afectadas pelo forte sismo que devastou essa pequena nação.
Para cúmulo dos cúmulos, o ex-presidente norte-americano George W. Bush, o mais guerreirista e sanguinário da história dos Estados Unidos, foi “designado” um dos coordenadores de um suposto fundo para reconstruir o Haiti.
A “nomeação” de W. Bush, com o aval do actual inquilino da Casa Branca, Barack Obama, levantou ainda mais suspeitas de que o Pentágono tem intenções de se apoderar militarmente do país caribenho. Conhecendo a recente história macabra de W. Bush, a sua paixão perversa pelas guerras, as suas invasões do Iraque e Afeganistão, as horrendas torturas a prisioneiros nas prisões de Abu Ghraib e Guantánamo, e as prisões secretas na Europa da norte-americana Agência Central de Inteligência (CIA), ninguém pode acreditar que a actual presença dos Estados Unidos hoje no Haiti seja humanitária.
Seria muito absurdo e ingénuo pensar que esse outrora chefe do regime de Washington pudesse fazer algo para ajudar o povo haitiano, ou qualquer outro povo, e muito menos impulsionar a reconstrução dessa nação.

[Grécia] Começam mobilizações na cidade remota de Amfissa para o julgamento dos assassinos de Alexandros


Era suposto o julgamento dos assassinos de Alexandros começar dia 20 de Janeiro apesar do o seu advogado de defesa afirmar que está "muito ocupado"...Espera-se a chegada de muitos activistas nestes dias. No seguimento de uma decisão de uma Assembleia Anarquista em Atenas 15 companheiros seguiram para Amfissa no dia 16 para começar começar acções de contra-informação tendo em conta a chegada em massa de anarquistas, esquerdistas e outros activistas na manhã de hoje (20 de Janeiro).Segundo relatos de alguns companheiros no local, a pequena cidade está à beira do pânico sendo que muitas lojas e bancos estão barricados como medida de prevenção. Apesar de tudo, com a notícia a circular de que "os anarquistas chegaram à cidade" muita gente procurou conhecer os activistas e ao que parece o feedback está a ser muito positivo. Felizmente, não obstante à cidade estar isolada fisicamente, a população não se deixa enganar pela propaganda dos media corporativos. Os vários companheiros foram convidados vezes sem conta a beber de graça nos bares locais e não foram incomodados pela visivelmente incomodada polícia local.Vários slogans foram pintados na auto-estrada entre Atenas e Amfissa. Segue (em inglês) o comunicado que foi distribuído à população local:
"TO THE RESIDENTS OF AMFISSA
The 20th of January will see the trial of the police officer that executed the 15 year old Alexandros Grigoropoulos in Exarcheia take place in your city. No matter where one sees this from, even for those who insist to “have confidence in the Greek justice system” this trial is a trial of expediency: they chose a small and quiet town, with the all problems of the greek countryside, and chose to bring to it a main political incident that shocked the whole of Greece and caused the first revolt following the fall of the junta. The objectives of the state are obvious. They want to cut off, they want to keep afar those who want to have a saying against this juridical laundering-operation. The distance [from Athens] and the isolation of Amfissa are for the state its hope to guarantee its much-wanted isolation, not in the name of “delivery of justice” but in an effort to close the chapter of a murder and a revolt in a way that will, communication-wise, bring it “on top”. The police occupation, fear, all this hubbub is part of a scene being set up in your city that the state will use to produce some television propaganda for the entire country.
A 15-year old boy was executed in the most heavily policed neighbourhood of Athens for the last 30 years. If the incident had happened elsewhere, perhaps it would had gone mostly unnoticed. In Exarcheia however, the presence of many anarchists, leftists but also un-grouped people with conscience left no time for the regime to impose any blackout. The first explosion of rage that was expressed in the area created a chain reaction across the entire capital, across the whole country.
For nearly a month, tens of thousands took to the streets, shouted, protested, hit and got hit. It is certain that the death of Alexandros was only the occasion. It is what we live every day that came to find a spontaneous expression in those days. And how could something like this have happened peacefully?
Destruction of properties did take place. And beside the justified ones (who really feels sorry for a burnt bank?) many were random. How can a spontaneous and multi-colour revolt be “self-controlled”? A uninstructed revolt and for this reason, a genuine one. If we shared the logic of the political forces of power, we would without second thought claim “as ours” such a situation. We would name “anarchists” all those who took part and we would claim the responsibility for everything. After all, we would not make any more enemies than we already have, nor are we dependent on the law-abiding rules of elections and parliament.
It was us amongst others who caused the first spark without even knowing how much flammable material of rage exists around us. And were happy for this fire. No for the joy of destruction but because this fire showed that the heart of oppressed society remains alive. It proved that the brainwash, the teaching of obedience, the autocracy of the system has cracks.
Cracks, that while time passes, while the economic crisis goes on, while the capitalists ask for more, while the myths and the false hopes that are cultivated by the power come to a crash, these cracks become the hope for the social emancipation, for the counter-attack of all of us, with new larger Decembers – and beyond. A hope for us and a fear for the state. A state that hit people, threw tear gass, made hundreds of arrests those days, but did not accomplish to control anything. And that as, due to the fear of generalization of the uprising, it did not dare raise the level of violence…
This is the ghost that this trial wants to cast out. Whether it condemns to life in prison the executive body of the murder or not. It is December that this trial wants to condemn.
Kill, sentence and you are good to go – this it is the substance of the trial of Korkoneas in Amfissa on the 20th of January.
We know that as anarchists (who will not stand watching the provocations of power hands-down) we find ourselves in an unfavorable position. We too watch television, we read newspapers, we know of the image that media create for us. So will the hordes of barbarians come to Amfissa to flatten the city? Should each resident of the city barricade their house? Should they take their rifle and stand guard on their rooftops? Are the babies in danger, the olive tries, animals, the kiosks, the drinkable water? The answer is no.
We do not expect anyone to simply take our word for this. Being suspicious of any assurances made by people conducting political struggles is the first step in order for one to have a free mind. It is at this suspiciousness however, and at common logic, that we aim. Anyone who has fought for anything, anyone who has stood with their head high, anyone who has ever resisted, knowns from experience in what ways the regime-controlled media garble struggles. Anyone who has been part of a news-making event can compare what they saw with their own eyes and what they then saw on television. Shall we speak about how they present every “uncomfortable”, for them, strike? Shall we remember how they defamed (and they continue to do so) the farmers’ mobilizations? The mobilizations of students, of pupils?
And it is not just the production of lies and terror in order to defame struggles. Every time that parts of society rise up, the standard tactic of the propagandists of the state is to try to turn other parts against them. Against the strikers in transportation they will place the workers “who cannot get to their jobs”. Against the port-dockers, they will put “petit-traders who are financially destroyed”. Against the farmers and the blockades, “the drivers, the travelers, the truck drivers that have a rough time”. The bad thing is that they often achieve their objective. It is down to this very success that they manage to get away with whatever they want, to maintain our everyday misery. Let’s all for a moment ponder how things could be if, rather than disputes between the oppressed, there was solidarity…
This time they are attempting to turn a local society against the presence of political entities and simple strugglers who respond to a state murder and what came to follow it. It is down to each one of us whether we will fall for the propaganda of media-tycoons, the ministers, all the powerful who build careers by selling insecurity.
We call everyone to be at the town square on Wednesday morning. Because at the end of the day, even if today we are still unable to get done with the misery power imposes on us we should at least show that we remember its crimes and that we are not mislead by its manipulations.
GUILTY IS THE STATEEVERYONE AT THE SQUARE OF AMFISSA ON WEDNESDAY 20th OF JANUARY 9.00am
Anarchists-Antiauthoritarians"

terça-feira, 19 de janeiro de 2010




Esta 6ª-feira, dia 22 de Janeiro

Começa a 1ª sessão do julgamento contra os detidos na manifestação do 25 de Abril de 2007.Às 9h30, na Gare do Oriente


Continuamos nas ruas!

16 e 17 de Janeiro - Ciclo de Cinema George Orwell no Centro de Cultura Libertária


16 de Janeiro (Sábado) 16h30m

1984

17 de Janeiro (Domingo) 16h30m A Quinta dos Animais

O Centro de Cultura Libertária irá passar nos próximos dias 16 e 17 de Janeiro dois filmes baseados nas obras "1984" e "A Quinta dos Animais" de George Orwell. Estas são dois dos romances mais importantes do escritor inglês, onde é feita uma analogia ao sistema totalitarista da URSS através de uma visão futurista no primeiro caso, e de uma fábula no segundo. Será uma boa oportunidade de podermos visionar uma representação cinematográfica de dois dos mais importantes romances escritos de crítica aos sistemas totalitaristas, por um escritor que nunca se cansou de denunciar e lutar contra os sistemas autoritários.16 de Janeiro (Sábado) 16h30m1984"A partir duma visão futurista daquilo que seria o mundo em 1984, este filme dá-nos a imagem de uma sociedade totalitária, num mundo tripartido e em constante estado de conflito, através do olhar de um funcionário do partido no poder. O amor acaba por se tornar um acto de rebeldia e dissidência, quando Winston Smith se apaixona por um outro membro do partido, Julia, quebrando assim as regras impostas pelo partido. Esta relação acaba por levar Winston a questionar aquela sociedade, mas o olhar do BIG BROTHER é omnipresente e acaba por levá-lo a sentir na pele o que acontece a todos aqueles que quebram as regras que lhes são impostas. Um dos maiores romances de ficção científica de crítica ao totalitarismo numa adaptação ao cinema."Realização: Michael RadfordTempo de duração: 113 minutosLinguagem: Inglês (legendas em português)17 de Janeiro (Domingo) 16h30mA Quinta dos Animais"Fartos de serem os joguetes do capricho humano, os animais da Manor Farm rebelam-se contra os seus proprietários, expulsando-os das suas terras e criando uma sociedade de igualdade e liberdade. Mas aquilo que poderia ser a realização de um sonho de emancipação torna-se um pesadelo quandos os porcos assumem o poder e expulsam o líder revolucionário Snowball das suas terras, manipulando a mente dos outros animais através da sua propaganda e explorando-os até aos seus limites. Napoleão torna-se assim o líder de uma sociedade que se tornou tudo menos igualitária, e onde o despostismo dos porcos é igualado, em certo ponto, ao despotismo humano. Um fábula que se tornou um dos maiores hinos críticos do regime totalitário soviético."Realização: John StephensonTempo de duração: 91 minutosLinguagem: Inglês (legendas em português)Apareçam!!!Centro de Cultura LibertáriaRua Cândido dos Reis, 121, 1º Dto - Cacilhas - Almadahttp://culturalibertaria.blogspot.com/

terça-feira, 12 de janeiro de 2010
















Ciclo Cinema George Orwell no Centro de Cultura Libertária

Ciclo Cinema George Orwell no Centro de Cultura Libertária
Dia 16 e 17 de Janeiro (Sábado e Domingo) pelas 16h30m
O Centro de Cultura Libertária irá passar nos próximos dias 16 e 17 de Janeiro dois filmes baseados nas obras "1984" e "A Quinta dos Animais" de George Orwell. Estas são dois dos romances mais importantes do escritor inglês, onde é feita uma analogia ao sistema totalitarista da URSS através de uma visão futurista no primeiro caso, e de uma fábula no segundo. Será uma boa oportunidade de podermos visionar uma representação cinematográfica de dois dos mais importantes romances escritos de crítica aos sistemas totalitaristas, por um escritor que nunca se cansou de denunciar e lutar contra os sistemas autoritários.
16 de Janeiro (Sábado) 16h30m
1984
"A partir duma visão futurista daquilo que seria o mundo em 1984, este filme dá-nos a imagem de uma sociedade totalitária, num mundo tripartido e em constante estado de conflito, através do olhar de um funcionário do partido no poder. O amor acaba por se tornar um acto de rebeldia e dissidência, quando Winston Smith se apaixona por um outro membro do partido, Julia, quebrando assim as regras impostas pelo partido. Esta relação acaba por levar Winston a questionar aquela sociedade, mas o olhar do BIG BROTHER é omnipresente e acaba por levá-lo a sentir na pele o que acontece a todos aqueles que quebram as regras que lhes são impostas. Um dos maiores romances de ficção científica de crítica ao totalitarismo numa adaptação ao cinema."
Realização: Michael RadfordTempo de duração: 113 minutosLinguagem: Inglês (legendas em português)
17 de Janeiro (Domingo) 16h30m
A Quinta dos Animais
"Fartos de serem os joguetes do capricho humano, os animais da Manor Farm rebelam-se contra os seus proprietários, expulsando-os das suas terras e criando uma sociedade de igualdade e liberdade. Mas aquilo que poderia ser a realização de um sonho de emancipação torna-se um pesadelo quandos os porcos assumem o poder e expulsam o líder revolucionário Snowball das suas terras, manipulando a mente dos outros animais através da sua propaganda e explorando-os até aos seus limites. Napoleão torna-se assim o líder de uma sociedade que se tornou tudo menos igualitária, e onde o despostismo dos porcos é igualado, em certo ponto, ao despotismo humano. Um fábula que se tornou um dos maiores hinos críticos do regime totalitário soviético."
Realização: John StephensonTempo de duração: 91 minutosLinguagem: Inglês (legendas em português)
Apareçam!!!
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *Centro de Cultura Libertária
Site: http://ccl.yoll.netBlog: http://culturalibertaria.blogspot.comE-mail: ateneu2000@yahoo.comEndereço postal: Apartado 40 / 2800-801 Almada (Portugal)Sede: Rua Cândido do Reis, 121, 1º Dto - Cacilhas - Almada

[C.N.T] Cem anos de Anarcosindicalismo


El día 1 de Noviembre de 1910, en el local barcelonés del Círculo de Bellas Artes, quedó constituida la CNT (Confederación Nacional del Trabajo). Esta Organización, heredera de la Regional Española de la 1ª Internacional (1870), nació del propio seno del Movimiento Obrero como la primera organización sindical autónoma en este país.
Asumiendo el lema internacionalista “la emancipación de los trabajadores será obra de los trabajadores mismos, o no será”, la CNT se hizo depositaria de la rebeldía popular que, como una corriente soterrada, se opone al poder a lo largo de los tiempos, para emerger triunfante en momentos concretos desde el imperio medio egipcio a la Revolución Francesa, germen de los únicos procesos históricos en que la humanidad avanzó notoriamente por la senda de la libertad, la justicia, la igualdad, la dignidad y el progreso.
Sobre el sencillo acuerdo de crear una organización obrera independiente de los poderes políticos, religiosos y económicos, como condición indispensable para mejorar las condiciones de vida de los trabajadores hasta el fin de la explotación, comenzó la CNT su actividad anarcosindicalista. En pocos años aglutinó la mayoría del movimiento obrero, consiguiendo importantes conquistas sociales y económicas que constituyen ya un legado de valor incalculable para la sociedad actual.
La jornada laboral de ocho horas, la jornada semanal de treinta y seis horas, la erradicación del trabajo infantil, la igualdad de la mujer y la incorporación a los quehaceres diarios de valores como la solidaridad, el federalismo, la ecología, el feminismo, el amor libre, el antimilitarismo, el ateísmo ..., hoy tan en boga, son parte de ese legado que alcanzó su cenit en la Revolución Social de 1936, cuando la utopía -el comunismo libertario- se convirtió en modo de vida cotidiano de todos los territorios liberados
La reacción del capitalismo internacional, permitió al ejército fascista de Franco convertir ese sueño revolucionario en una pesadilla de cientos de miles de personas perseguidas, asesinadas y desaparecidas, tras la victoria golpista en 1939. Mas ni uno solo de los culpables – todos conocidos, algunos políticos en activo- de aquel régimen de terror, uno de los más criminales de la historia, resultó tan siquiera públicamente reprobado, merced al vergonzoso pacto de impunidad con el franquismo, que la izquierda nacional democrática (PSOE, PCE, UGT y CCOO) selló en sus acuerdos de rendición al capital, conocidos como “la transición española” (1977).
Pese a todo, el pueblo siguió defendiendo, muchas veces con su vida, los sencillos principios del anarcosindicalismo: independencia, autonomía, federalismo, autogestión, asamblea, solidaridad y acción directa, es decir, autoorganización para rechazar toda injerencia de partidos políticos u otras instituciones económicas, religiosas, etc. en los asuntos obreros. Huelgas, manifestaciones, represión y tortura fueron la crónica diaria de la dictadura (1939-1976), hasta que con su desaparición el movimiento obrero volvió ilusionado a reconstruir su anhelada CNT (1977). Vivimos nuevos años de incesantes conquista obreras. Las jornadas de Montjuich, o San Sebastián de los Reyes, jalonaron el poderoso renacer confederal en la década de 1970.
El avance del movimiento obrero, de nuevo autoorganizado por la CNT, mediante luchas ejemplares como la huelga de gasolineras de 1978, suscitó la reacción del capitalismo, esta vez apoyado en el estado democrático y su aparato institucional (gobiernos, partidos, jueces, burocracias sindicales, …). El éxito sindical de la CNT fue reprimido policialmente (Caso Scala, 1978) y junto a campañas de silencio y propaganda difamatoria en los medios de comunicación, generaron desastrosas consecuencias para el movimiento obrero de este país.
La debilitación de la presencia anarcosindicalista en el movimiento obrero posibilitó la pérdida de derechos adquiridos tras una larga y dura lucha sindical, por la desregulación y precarización laboral implantadas con la peor de las corrupciones que asolan el país: La Corrupción Sindical. Una corrupción oficialmente silenciada, que pervierte el sindicalismo en general a los ojos de los trabajadores, pero que es protagonizada fundamentalmente por los sindicatos institucionales- CC.OO y UGT-, cuyos "yuppies" sindicales cobran subvenciones y sumas millonarias a gobiernos y empresas como pago a su traición, por aceptar cuantas medidas se adoptan en defensa del capital y su creciente acumulación de beneficios ( EREs, Reformas Laborales, despido libre...)
A pesar de todo, miles de trabajadores y trabajadoras seguimos hoy en esa genuina organización obrera a la que llamamos CNT, manteniéndola exclusivamente con nuestros propios medios, convirtiéndola así en el único ejemplo vivo de sindicalismo de clase, capaz de enfrentarse a la opresión y el control social, la destrucción ecológica del planeta y la sobreexplotación económica, aspectos todos, inherentes al Capitalismo.
2010 tiene para nosotros una connotación especial: se cumple un siglo de existencia de la CNT. Es el centenario de un pueblo y la inestimable lucha de miles de personas, que a lo largo de estos cien años se han dotado de una herramienta ejemplar, a seguir para la clase obrera mundial, por su cultura propia, capacidad autoorganizativa, lucha radical, extensión popular y realizaciones revolucionarias en aras a construir una sociedad antiautoritaria y solidaria.
Estos ideales conforman la noble causa a la que aquí y ahora te invitamos.

[Londres] Protestos agendados para dia 28 de Janeiro


[de newsletter de STOP THE WAR UK ]
Na quinta-feira 28 de Janeiro os líderes da ocupação do Afeganistão pela NATO virão ao centro de Londres para uma conferência organizada por Gordon Brown para discutir as próximas etapas do seu esforço de guerra. O presidente Karzai, Hillary Clinton, o presidente Sarkosy e Angela Merkel estão entre os que são esperados.
«Stop the War» irá organizar um protesto por ocasião da conferência. Iremos tornar público o local e o tempo, tão depressa quanto forem anunciados os detalhes por parte dos organizadores da conferência.
A situação para os militaristas causadores de guerras está a deteriorar-se rapidamente. O último ano foi ,de longe, o pior desde a invasão em 2001, para as forças invasoras, com 108 soldados britânicos e 319 soldados dos EUA perdendo as suas vidas numa guerra sem sentido.
O número de civis afegãos mortos em 2009 também cresceu, com a ONU a indicar uma estimativa bem acima dos 2000, o que sem dúvida é uma sub-estimação do total visto que muitas mortes não são noticiadas.
Gordon Brown pretende que a NATO esteja comprometida com um Afeganistão estável e seguro, mas a guerra apenas faz crescer o sofrimento das pessoas comuns no segundo país mais pobre do mundo.
É este o ambiente no qual os taliban continuam a crescer e fortificar-se. Até o comandante das forças da NATO admite que eles controlam uma grande parte do país.
A infiltração taliban no exército afegão — que segundo Obama e Brown é a chave para vencer a guerra no longo prazo — foi posta em evidência no final de 2009 quando 5 soldados britânicos e sete operacionais da CIA foram mortos em incidentes separados por apoiantes dos talibans que serviam no exército.
O governo Karzai, apoiado pelos ocidentais — já desacreditado pela farsa da «eleição» presidencial — está em acentuada decomposição, depois da rejeição do elenco do governo de Karzai pelo parlamento afegão. Isto torna irrisório o slogan escolhido por Brown para a conferência de 28 de Janeiro «uma liderança afegã, uma associação internacional»
Dizem-nos que o objectivo do crescente morticínio é de contrariar o perigo de terrorismo. Mas é claro que, longe de combater o terrorismo, a ‘guerra ao terror’ criou mais inimigos para o ocidente, que a Al-Caida se espalhou através do Médio Oriente, até à Somália e Iémen e mais além.
Onde ela não está é no Afeganistão, onde o governo dos EUA admite que existam menos de 100 operacionais da Al Caida.
O encontro de chefes a 28 de Janeiro pode dar apenas uma resposta à catástrofe que a sua guerra criou. Mais guerra. Com o último reforço de tropas, Obama duplicou o número de militares desde que se tornou presidente – e apesar da maioria do público britânico apelar para que as tropas sejam retiradas, qualquer que seja a política externa dos EUA, mais os governantes britânicos aumentam as tropas no terreno para cima de 9500.
É essencial tornarmos claro a 28 de Janeiro, que estas políticas de guerra são antagonizadas pela maioria do povo em praticamente todas as nações da NATO. Em vez de discutir uma esclada da guerra no Afeganistão, a conferência internacional apelada por Gordon Brown deveria estar a fazer planos para as tropas regressarem a casa.
PROTESTO STOP À GUERRAPAREM A MATANÇA: TRAGAM AS TROPAS DE VOLTA A CASACONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE O AFEGANISTÃOQUINTA FEIRA 28 DE JANEIROCENTRO DE LONDRES (detalhes em breve)Esperamos que possa se juntar a nós.
PARA ACTUALIZAÇÕES:
http://www.stopwar.org.uk
Em:http://antinatoportugal.wordpress.com/2010/01/08/protestos-aquando-do-en...

O Peixe Morcego Vulcânico Cego