terça-feira, 30 de março de 2010




Marcha-Protesto do Próximo dia 10 de Abril, Sábado


Por Favor Esteja Na Marcha-Protesto do Próximo dia 10 de Abril, Sábado
A Sua Presença É Fundamental e Insubstituível
A ANIMAL volta a convidar todas/os as/os defensoras/es dos animais (Cidadãs/ãos comuns e Grupos de Protecção dos Animais) a comparecerem neste dia, pelas 14h, no Campo Pequeno, local onde se concentrarão os manifestantes, e de onde sairão, em marcha, pelas 15h30m, em direcção ao Parlamento.Dadas as recentes notícias relativas à promoção das touradas pelo Governo Português, esta manifestação tem um especial ângulo anti-touradas, contudo, não será *somente* anti-touradas; Será uma tomada de posição em defesa de todos os animais!
A convite da ANIMAL estarão presentes várias organizações internacionais suas parceiras
Todas as pessoas são encorajadas a trazerem os seus próprios materiais (cartazes e faixas, etc.), se assim o quiserem fazer, desde que estes não incluam ofensas
Por favor Não traga Animais Para o Protesto; não é o local indicado para elas/eles estarem, considerando as variáveis que um evento deste tipo pode propiciar
Este evento vem no seguimento do trabalho em Defesa dos Direitos dos Animais que a ANIMAL tem desenvolvido, e deve decorrer dentro da mesma linha de acção e comunicação desta Organização: De Forma Firme, mas Sempre Pacífica, e Dentro dos Termos da Lei
Relembramos que teremos autocarros disponíveis (gratuitos) para trazer activistas do sul e do norte do país, mediante prévia inscrição.
(A Passagem em Aveiro acaba de ser acrescentada).
Por favor queira garantir o seu lugar, enviando um e-mail para rita.silva@animal.org.pt com o seu nome, número de telefone e local de embarque (dos abaixo referidos):
Autocarro 1 Porto – Aveiro – Lisboa – Aveiro – Porto
Autocarro 2 Portimão – Faro – Lisboa – Faro – PortimãoNota: a informação relativa aos horários e localização dos autocarros será, posteriormente, enviada para as/os inscritas/os
Por Favor Partilhe Esta Mensagem Com Todos Os Seus Contactos

quarta-feira, 24 de março de 2010

O que é hoje afinal o "CCA Gonçalves Correia"?

Por ocasião do lançamento do novo número da Alambique achamos que deviamos, junto de tod@s, frisar dois aspectos essenciais para que este nosso "projecto" seja devidamente situado e as coisas postas preto no branco tal como são.Não existe hoje em Aljustrel um Espaço Anarquista.Ou seja um espaço fisico devidamente identificado como um Centro de Cultura Anarquista. Apesar de por nós alertado desde o inicio (ver primeiro post deste blog em Agosto de 2006) o chamado CCA Gonçalves Correia desenvolveu-se como projecto de actividades (no seguimento do projecto que comportava a designação de CCA vindo desde 2003 de Ferreira do Alentejo) num espaço pré-existente que é o Club Aljustrelense. Uma coisa foi sempre o Club, outra distinta o CCA. Dada porém a intensa actvidade desenvolvida desde 2006 a 2008 pelo CCA dentro do Club, as duas coisas normalmente passaram como uma só. E como já haviamos dito há um ano atrás (editorial do Alambique 2) fomos por isso mesmo ultrapassados pela designação de Centro de Cultura Anarquista e tudo o que ela comporta. E se durante esse período essa associação do projecto fez algum sentido em ser vista como um Espaço, por via da nossa mais ou menos regular actividade e interacção desenvolvida no Club, já desde finais de 2009 que o mesmo já não faz sentido. O nosso afastamento ao local como espaço fisico e a perca de laços com os restantes frequentadores do Club, dita com toda a honestidade que a designação de "Espaço" ao CCA lhe seja retirada.Repetindo o que já antes dissemos: (...) não pretendemos minimizar o que foi sendo feito, e muito menos a presença de um local em Aljustrel (e sobretudo o que este proporciona), mas na verdade por muito mais que tod@s o desejássemos, este espaço nunca se concretizou ele mesmo, e por si, num Centro de Cultura Anarquista (...)Esta desagradável constatação (mas como sabemos não uma novidade) não significa que tenha deixado de haver no Baixo Alentejo (a geografia lata adequa-se melhor) um "projecto" anarquista. Por isso continuamos e queremos continuar como um colectivo que se constroi em torno da reunião de distintos individuos e cuja dinâmica ditará o que vier e nos convier. Para lá da Alambique pretendemos surgir com actvidades e ideias em distintos pontos na nossa envolvência, dos quais o Club Aljustrelense será apenas um possível ponto de encontro do qual apenas fazemos votos que permaneça como espaço possível de actvidades, como o é de concertos.

www.goncalvescorreia.blogspot.com

segunda-feira, 22 de março de 2010







27de Março, benefit António Ferreira, COSA, Setúbal

Noite dedicada aos que têm problemas com a lei!
Jantarada (sugerimos uma contribuição de 3€ e oferecemos o cd)+Projecção de documentários+Lançamento de cd compilatório+Rifas+Cafeta solidária!
No sábado, 27 de Março, a partir das 20hOs lucros destinam-se à defesa legal do António Ferreira
Na Casa Ocupada de Setúbal AutogestionadaRua Latino Coelho, nº2Bairro Salgado
SETÚBAL(perto da estação de autocarros)

Campanha internacional de apoio aos presos políticos saharauis em greve de fome

Na prisão marroquina de Salé/Rabat, desde o dia 18 de Março que cinco dos 7 defensores de Direitos Humanos saharauis, sob a ameaça de virem a ser julgados num tribunal militar que os poderá condenar à morte — apenas e só por terem visitado os acampamentos de refugiados saharauis —, estão em GREVE DE FOME.
Apoia-os… exigindo a liberdade dos cinco presos greve de fome e de todos os presos políticos saharauis em prisões marroquinas e denunciando a violação dos Direitos Humanos em Marrocos e no Sahara Ocidental ocupado.
Actua… através de tomadas de posição institucionais, comunicados nos meios de comunicação, manifestações… e envio de cartas dirigidas ao Governo de Marrocos (Sa Majesté le Roi Mohammed VI Ibn Al Hassan, Roi du Maroc, Palais Royal, Rabat, Maroc, Fax : + 212 37 73 07 72) e ao Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra (infodesk@ohchr.org).
Envia também o teu comunicado (textos, fotografias, vídeos…) à direcção enhuelgadehambre@gmail.com para que seja colocada no blog http://enhuelgadehambre.blogspot.com/ a fim de que se consiga a maior difusão.

FEIRA DO LIVRO ANARQUISTA dias 21, 22 e 23 de Maio de 2010

Estamos de volta!A partir das publicações, do convívio e dos debates queremos partilhar experiências, discutir ideias e possíveis esforços futuros na luta contra a autoridade em todas as suas formas e manifestações.Numa tentativa de descobrir potenciais cúmplices, continuamos a dar importância à palavra escrita enquanto ferramenta de comunicação e ataque.21, 22 e 23 de Maio 2010LisboaEntrega de proposta de actividades até dia 8 de Abril e bancas até 24 de AbrilPara mais informação:feiradolivroanarquista.blogspot.comfeiradolivroanarquista@gmail.com_________________________________________A Feira do Livro Anarquista de Lisboa irá acontecer de 21 a 23 de Maio e, para além das bancas, dos debates e do convívio queremos organizar uma exposição de cartazes que tente abranger focos de luta em que nos revemos, vindos de diferentes lugares.O cartaz, enquanto meio de comunicação público, enquanto transmissor de mensagens e imagens que denunciem e ataquem a autoridade sob todas as suas formas, tem a sua própria estética, mensagem e transmite o pulsar da revolta em determinada época e lugar.Queremos forrar as paredes do espaço da nossa feira com vários cartazes e contamos com a vossa ajuda para o fazer.Se possível, enviem uma tradução (português, castelhano, francês, italiano e inglês) do conteúdo do cartaz.Esperamos também que possam aparecer!Data limite: 1 de MaioMorada:Centro de Cultura LibertáriaApartado 402800-801Almada - Portugal

quarta-feira, 17 de março de 2010

Foi Cancelada a apresentação Da Alambique e oConcerto.
Nova Data em Breve.

segunda-feira, 15 de março de 2010

20 Março - 20h30 - no Club Aljustrelense


20 Março - 20h30 - no Club AljustrelenseJantar + Conversa + Apresentação Alambique nº 3 + Concerto Massey Fergunson

Já Saio A Cena


Do editorial…
As páginas que se seguem cruzam-se propositadamente entre si. Nelas surge um olhar para um passado (recente), que não tem outro objectivo senão o de querer experimentar agora um possível futuro. Quisemos reaver uma história cujo silêncio dos seus protagonistas – a geração dos nossos pais – é muito mais incómoda do que a lembrança diária de vivermos numa sociedade alienada. Daí a importância, como nos diz Jorge Valadas, de recuperar na nossa memória social as virtualidades da insurreição social do 25 de Abril. E ver que o problema não foi a derrota, mas a integração e a submissão desses homens e mulheres cujos valores transmitidos aos seus filhos assentaram unicamente nos valores consumistas desta sociedade capitalista do bem-estar e do progresso.
Hoje não se luta por grandes ideais. Mas os anarquistas sabem-se acompanhados na crescente conflituosidade social de quem hoje luta pela sua sobrevivência quotidiana. Por mais “planos tecnológicos” de desenvolvimento que nos rodeiam e que nos prometem, o sistema é cada vez mais incapaz de esconder os sinais da sua própria crise e falência. O cada vez maior aparato estatal e de controlo que nos cerca, apenas nos envolve cada vez mais nesse estado de latente conflito, sobre o qual a principal preocupação que reina, é a de que por via do medo nos digladiemos apenas uns com os outros e não saibamos dirigir pronta e directamente o ataque.
A necessidade de referências, é pois, mais do que nunca necessária para ajudar a agir e a pensar o futuro. Uma das referências que temos insistido surge em torno da “ruralidade”. Porque no evoluir da relação do Homem com o Campo se explica hoje boa parte do desastre da presente humanidade, edificada que foi esta numa relação do domínio tecnológico e economicista sobre a natureza. Uma relação que esvaziou e impediu a sã relação do homem com a terra, naquilo que era a ruralidade. Reivindicar essa memória telúrica com a natureza, não só é urgente como pode acontecer em várias e diversificadas experiências que podemos empreender.
Estes caminhos futuros não serão possíveis sem um compromisso, antes de tudo individual, e o qual, por diversas formas, assumirá um sem fim de possibilidades. E para que ainda estejamos a tempo, não há lugar nesse caminho ao consenso com o desenvolvimento capitalista que agora dizem de sustentável. Como não há tempo para que as nossas vidas sejam mediadas pelo sindicalismo que negoceia a “paz social” com os patrões, ou com os ecologistas que se esgrimem por um minuto verde nestas horas de morte… “A ruptura, quando existiu e se existir de novo, só será possível a partir de um movimento social profundo que põe em causa os fundamentos da produção actual, a sua lógica”.

20 de Março - CCL (Almada) - "Os Conspiradores do Prazer" + Jantar Benefit para a COSA


16h30 - "Os Conspiradores do Prazer" de Jan Švankmajer20h30 - Jantar vegetariano em solidariedade com a C.O.S.A. (contribuição livre)Centro de Cultura LibertáriaRua Cândido dos Reis, 121, 1º Dto. - Cacilhas - Almadahttp://culturalibertaria.blogspot.com"Os Conspiradores do Prazer"Filme do surrealista checo Jan Švankmajer em que uma série de personagens se envolvem em cena na procura dos prazeres mais mirabolantes. Inspirado por Sacher Masoch, Marques de Sade, Buñuel e Max Ernst, Švankmajer consegue ir até aos limites da imaginação humana ao expressar neste filme as formas mais estranhas mas também mais obscuras e intrínsecas na procura do prazer sensual e sexual, sempre duma forma absurda e hilariante. Sem que exista própriamente uma linguagem, a expressividade das personagens surge-nos através da música que acompanha cada uma delas em cena. Este filme é assim uma viagem pelos limites da imaginação humana na sua procura pelo prazer sensual.Duração: 85 minutos

[Grécia] Comunicado que circulou dia 11 em Atenas

Democracy
There’s no escape.
The big pricks are out.
They’ll fuck everything in sight.
Watch your back.
Harold Pinter (He already said it on February 2003)
In the historical point we are now the contradiction of capital is increasingly becoming clear worldwide. Proletarians around the world are in turmoil while their own reproduction becomes more and more difficult. As it is already difficult for the proletarians to continue their lives, it is capital itself as a relation of exploitation which is in reproduction crisis. The current struggles of the proletarians are the expression of the current form of this relation of exploitation.
During the last year in China where the economy still grows very quickly, all kinds of contradictions are rising. Clashes of workers with the police is common for a number of reasons: because of demands for increasing the very low wages (on which steep economic growth is based), because of preventing land enclosures in villages, because of attributing compensation to dismissed workers, against the inadequacy of the health system resulting in high mortality rate of children. In USA where a historical low record of workers’ demanding struggles has appeared, thousands of homeless and unemployed people occupy vacant houses which have been seized by banks and students occupy universities in California and New York writing on their banners: We have decided not to die, demanding this way what was until recently taken for granted, that is, just their ability to continue being students. The reproduction of their own life (of course from a much worse position imposed by the hierarchy of capitalist states) proletarians in South Africa and Algeria demand as well as they clash with police because they still do not have water or electricity and are forced to live in slums; in India as well, because the price of bread suddenly rises and they starve to death. Last year in Spain workers in shipyards which are shut down burn police cars; in South Korea dismissed workers as well occupy factories and clash with police for two and a half months; in Bangladesh, dismissed workers again, clash with police and burn factories. In France and Belgium, dismissed workers kidnap their bosses, placing explosives in the factories and threatening to blow them up if not compensated for their dismissal. In India and China they kill their boss during the conflicts because of thousands of upcoming dismissals. In this historical phase proletarian struggles are objectively struggles for the assertion of life reproduction itself.
At the same time, restructuring of labour relations is accelerated and precariousness is the predominant situation for everyone now. Precariousness is manifested in the worst conditions: 43 suicides of employees in France Telecom within two years but also 1,000,000 unemployed in USA desperately waiting to see whether Obama will once again extend the unemployment benefit which expires in April or they will be left with nothing. Unemployment numbers in most countries surge hitting records higher than in any other historical period.
In this historical phase we are, proletariat is more than enough for capital. The latter cannot effectively exploit the former, namely, it cannot produce the amount of profit needed so as a part of it to be anew put into profitable investments. This is the essence of any capitalist crisis regardless of the form it takes. The present form of crisis objectively puts proletarians’ reproduction at the center of the contradiction. The crisis which first appeared as debt crisis of proletarian households in USA has already been transformed into a countries’ debt crisis and it is possible to be transformed into a monetary crisis; that is, debt crisis of big countries with strong currency or whole blocs of capitalist states such as the European Union. The debt crisis forces capital to turn to its only choice at the moment, which is to continue the strategy that created this crisis, namely to further reduce wages and benefits in every possible way. This is the only choice of capital, because debt crisis is the result of the globalization and restructuring of capitalist relation from which there is no turning back. From proletariat’s standpoint: ” Caught in the stranglehold of competition that can only reduce prices by reducing wages, in the servitude of debt which has become just as indispensable as income in order to live, the waged have, to cap it all, the chance of being tyrannised at their own cost, since the savings instrumentalised by stock-exchange finance, savings which demand to be repaid without end, are their own.” (Le Monde diplomatique, March 2008). From capital’s standpoint, it is a relentless pursuit of the lowest possible price of labour power across the planet, but which has a limit that is the existence and reproduction of labour power as this is socially defined in every capitalist state.
Capital is forced to try to resolve the crisis by destroying fixed capital (buildings, machinery, infrastructure) and variable capital (human) to recreate the conditions of its reproduction, without being, at the moment, able to do it with its only directly effective manner: the widespread, global war. Thus, for the time being, the restructuring inevitably deepens. The wage cuts are rising up to the point that the lowest wage and unemployment benefit tend to be equal, which results in the explosive growth of debt for more and more proletarians. Privatizations of reproduction sectors (health, education, social insurance) multiply, the unemployed have smaller and smaller benefit and are forced into slave working conditions with wages below the level of reproduction. The present historical period reaches its limits. That’s why the state places police corporal guards outside schools in France or inside schools in the USA to arrest the undisciplined students. Capital’s only way out today is repression, namely, there is absolutely no way out of the crisis. This is obvious in cases of natural disasters such as in Haiti and Chile. In such cases, capitalist system is directly put into question by proletarians, who, temporarily unable to be labour power, organize the expropriation of commodities and use them according to their needs in order to survive; and the only way to maintain capitalist property is by using military violence. Curfews during the night and straight assassinations (Haiti) are imposed or imprisonments without trial (Chile) take place and suddenly life looks like prisoners’ life in concentration camps similar to undocumented migrants who in thousands live imprisoned at the borders of each capitalist state.
The attack of capital against that part of the working class in Greece is an aspect of this crisis of reproduction of capitalist relations. Greece today is in the eye of the storm of the debt crisis for many reasons. The most important is that the most precarious part of the proletariat rebelled in a way we all know in December 2008. Greece is the experimental lab of the new phase of the absolutely necessary for capital global restructuring. The bourgeoisie class in Greece, as has many times happened in the past, asks for help by more powerful bourgeoisie classes in order to impose a new form of exploitation (from the very beginning, the government announced higher national debt than the one announced by the ex-government to accelerate the introduction of the Stability Program) but also the bourgeoisie themselves are in the centre of the global crisis. The entire international economical press waits to see the reaction of the proletariat here in Greece and then have an overview of the situation internationally. The biggest stores of loan sharks are competing with each other in order to lend and, thus, control in the future the Greek state and, thus, the form and intensity of the local proletariat’s exploitation. The creation of the European Monetary Fund to IMF standards clearly shows that the contradiction of competition between capitals can now be solved temporarily but also shows that it does not matter who the boss of the proletariat is.
Any attempt to present the situation in a better way than it really is just falls in a meaningless gap. Any attempt to present the restructuring as Germans’ attack against Greece is suitable only for B-class TV-stations, even if SYRIZA (Parliamentary leftist party) tries to promote it declaring nonsense about the “sacred money” for compensation of German Nazi occupation. An Orwell type propaganda of mass media has necessarily been mobilized and restructuring is presented as natural disaster. At present, this propaganda has been partly successful. Several clerks and workers in the private sector welcome the reductions in salaries of the employees in the public sector. The employees in public sector are divided on the basis of who is “truly privileged” and who not. But all these have an expiry date. If someone wonders what being privileged means, they can ask the dismissed of Olympic Airways who squatted the State General Accounting Office while 15 days ago they would recognise “the difficult and quite heavy programme of the Ministry” when the step-minister ignored them after they had begged him for a meeting. Also, about the impacts on daily lives because of the attempted restructuring, one can ask the workers at the National Printing Office who after reading the text of the austerity plan’s law and realized that 30% of their income is cut, they decided to squat the building they work at in order to prevent from printing the Gazette! One can also ask them about the role of their trade union leaders who ended the occupation because they were orally “promised by the government” a circular amending the law!
There is nothing that can improve the situation. The ceremonial demonstrations called by leftists, as long as they remain as such, they result in nothing but showing up the dead-end. We are in front of the unmasking of reality from the veils of politics. The stones that were thrown during last Friday 3/5 and covered the sky are not enough to make them listen to us. While more and more unemployed people will be occupying buildings and police will be repressing them, while more and more precarious workers/unemployed will be clashing with the forces of repression at any slightest opportunity, while the social chaos will tend to organize itself on its own and take the form of class revolt, then the smile of the showmen on TV-news will freeze on their faces and the encounter will be in similar levels to the violence accumulated for many years because of the accumulation of capital and the expropriation of the proletarians’ lives.
“What will happen in history, tomorrow, it can only be compared with the major geological disasters which change the face of Earth …”- Victor Serge
agents of chaos

quarta-feira, 10 de março de 2010

Ciclo de cinema contra a guerra e a NATO durante o mês de Março na Casa Viva, no Porto

CICLO DE CINEMA CONTRA A GUERRA, CONTRA A NATOAbandonada pelo seu inimigo fiel, o Pacto de Varsóvia, a NATO deixava de ter razão de existir. Com o papão comunista indisponível e sem uma nova ameaça credível à mão de semear, o Ocidente decidiu orientar a Aliança Atlântica para o que chamou de guerras humanitárias, de forma que o mundo pudesse ter um braço armado das forças civilizadoras. Para isso, potenciou e prolongou uma guerra, gerindo a informação de forma a que um dos lado fosse diabolizado e que a NATO aparecesse como a única salvação possível para os inocentes oprimidos. Indiferente, como sempre, ao sofrimento, o mundo ocidental garantia uma justificação plausível para a manutenção deste seu mega exército. Com a criação desse novo e lato inimigo chamado terrorismo, essa justificação deixou de ser necessária, mas não lhe podemos retirar a importância de, durante quase uma década, ter permitido à NATO continuar a operar sem que alguém perguntasse porquê ou para quê. Para que essa relevância não seja esquecida neste caminhar até à contestação à cimeira da NATO de Novembro, em Lisboa, o Cinema Comunitário deste mês foi “oferecido” à Plataforma Anti-Guerra Anti-Nato (PAGAN), que o preencheu com as habituais sessões documental e de ficção.
12 março às 22h00
entrada livre
California Dreamin’, de Cristian Nemescu Ficção, 2008
[155’ Legendado em português]O Capitão Jones, do corpo de fuzileiros navais dos EUA, é destacado para escoltar um comboio que transporta equipamento da NATO e que se dirige para a Jugoslávia durante a guerra do Kosovo. A sua missão é detida por Doiaru, aparentemente um chefe de estação muito meticuloso numa vila abandonada, que retém o comboio devido a um detalhe técnico de documentação. A comunidade faz esforços ridículos para dar as boas vindas aos americanos, tencionando aproveitar a sua inesperada presença. Após cinco intensos dias, Jones descobre os verdadeiros – e muito pessoais – motivos por detrás do comportamento de Doiaru. O comboio retoma a sua viagem e deixa para trás corações partidos, sonhos desfeitos e uma guerra civil.
26 março , às 22h00
entrada livre
Jugoslávia: A guerra evitável, de George Bogdanich Documentário, EUA 2002
[165’ Em Inglês]Revela, através de factos e entrevistas, como as acções da Alemanha e doutros países europeus levaram às desnecessárias guerras civis na Jugoslávia, no final de 1991 e início de 1992, e que acabaram por culminar na devastadora campanha de ataques aéreos da NATO a território sérvio, iniciada em Março de 1999 e finalizada dois meses e meios mais tarde.
http://casa-viva.blogspot.com/
Local: praça marquês de pombal, 167 - Porto

Portugal é membro da NATO por obra do salazarismo. É tempo de mudar!!!!




O site da NATO anunciou em Agosto do ano passado a realização de uma cimeira da organização em Portugal no final de 2010. O facto foi confirmado pelo presidente da República, Cavaco Silva, e a data apontada para Novembro. Da agenda faz parte a revisão do chamado “conceito estratégico” da Aliança. O propósito é alargar o âmbito de actuação da NATO, quer no plano geográfico quer no que toca aos motivos que podem servir de pretexto para a sua intervenção. Daí, a agenda anunciada da cimeira falar tanto da guerra no Afeganistão, como de ciber-terrorismo, de ameaças ambientais, de pirataria e de segurança energética. Quer isto dizer que tudo pode ser alvo da atenção e intervenção da NATO – isto é, dos EUA e da União Europeia.A NATO, criada em 1949, no rescaldo da Segunda Guerra Mundial, aliou os países da Europa ocidental aos EUA dando início à chamada Guerra Fria. Apresentou-se primeiro como “defensiva”, visando fazer frente ao “perigo comunista”. Mas, depois do desaparecimento do Bloco de Leste, quando a justificação da sua existência era posta em causa, reorganizou-se em função do que os estrategas norte-americanos passaram a designar por “segurança global” e “intervencionismo humanitário”. Com esses pretextos foi desencadeada, em 1999, a guerra à Jugoslávia. Pouco depois, o “combate ao terrorismo” passou a fazer parte da lista e, em 2001, foi essa a justificação para o ataque ao Afeganistão. Presentemente, a NATO, que começou por ser uma organização do Atlântico Norte, estende tentáculos ao Atlântico Sul, a África e ao Oceano Índico. Portugal, que é membro fundador da NATO por obra do salazarismo, tem mantido desde sempre completa dependência em relação aos interesses norte-americanos. Está comprometido por inteiro com a Aliança, para a qual contribui com militares, armamento e verbas avultadas. Participa nas guerras desencadeadas por vontade dos EUA, cede território para bases militares e disponibiliza sem pestanejar o espaço aéreo nacional às acções da Aliança. A tudo isto a população portuguesa tem assistido durante 60 anos sem poder pronunciar-se a favor ou contra. Tal como os anteriores, o actual governo português – que tem efectuado profundos cortes nas despesas sociais, primeiro em nome do défice orçamental, depois em nome da crise, proximamente de novo em nome do défice e seguidamente em nome da dívida externa – gasta cada vez mais milhões de euros com os contingentes militares que põe ao serviço das aventuras militares da NATO.Além disso, os compromissos assumidos pelos governos portugueses junto dos seus parceiros da NATO implicam virar costas a outros compromissos – como o respeito da vontade popular, o respeito dos direitos humanos, o respeito da legalidade internacional, o respeito do direito dos povos e disporem de si próprios, o respeito do dever de não agressão…Tem portanto todo o sentido apelar ao povo português para que exija a mudança completa da política de subserviência e de cumplicidade que tem norteado as autoridades do país diante da NATO e das grandes potências.O anúncio da cimeira para Portugal deu origem a movimentações de diversos activistas e forças políticas no sentido de levantar um protesto nacional contra a NATO. No final de 2009 e no início deste ano, duas iniciativas diferentes criaram plataformas de acção contra a cimeira: a Plataforma Anti Guerra e Anti Nato (PAGAN) e a campanha Paz Sim, NATO Não!Várias das pessoas e organizações que apoiam as iniciativas (entre elas o Mudar de Vida) consideram que este movimento deverá ser de natureza unitária de modo a reunir o máximo de forças e a mobilizar o maior número de pessoas. Não sendo diferentes os alvos e as bases políticas das duas campanhas, nada obsta a que a acção seja convergente.Sendo de admitir, e desejável, que realizações diversas tenham lugar por todo o país, deve porém fazer-se confluir forças nas acções mais significativas da campanha, como por exemplo uma contra-cimeira e uma manifestação de rua. É neste sentido que fazemos um apelo para que todos dêem apoio, participem e divulguem as iniciativas a levar a cabo contra a cimeira e contra a NATO.Objectivos da campanha contra a NATO- manifestar a oposição à realização da cimeira da NATO e aos seus objectivos belicistas - exigir ao governo que retire as forças portuguesas envolvidas em missões militares da NATO- reclamar o fim das bases militares estrangeiras e das instalações da NATO em território nacional- exigir a dissolução da NATO- lutar pelo desarmamento, pelo fim das armas nucleares e de destruição maciça- exigir às autoridades portuguesas que cumpram as determinações da Carta das Nações Unidas e da Constituição Portuguesa, em respeito pelo direito internacional, e pela soberania e igualdade dos povos.

[Chile] Um companheiro descreve a situação terrível que se vive em Concepción

Chile – Um companheiro descreve a situação terrível que se vive em ConcepciónRetirado e traduzido de hommodolars.org, via http://sysiphus-angrynewsfromaroundtheworld.blogspot.com
Companheiros, estamos a escrever para vos dar a conhecer a delicada siuação vivida na cidade de Concepción. Temos sido tema de notícia nos media, de forma mórbida e insensível, apoiante da extrema militarização e medidas de segurança hoje em dia tão ridículas que temas apenas 6 horas por dias de “livre trânsito”. Além do mais, queremos denunciar a escassez que atingiu a grande maioria de cidadãos pobres, que obtêm muitas promessas mas nenhuma solução.
1-Até hoje, nenhuma autoridade – àparte o exército – apareceu nas zonas pobres nem que fosse para examinar os danos provocados pelo sismo, ou para saber se as pessoas estão vivas ou mortas.
2-Por exemplo: no bairro de Aguita de la Perdiz os cidadãos, em desespero, foram saquear em massa o supermercado Santa Isabel. Este supermercado não vende bens electrónicos nem de luxo, e as pessoas levaram aquilo de que precisam, ou seja, comida e água. O mesmo aconteceu noutras zonas pobres. Por sua vez, a televisão noticiou as nauseum uma imagem de alguém a luvar um écran de plasma. Não estamos a condenar o saque de bens electrónicos, apenas a constatar que este é um fenómeno em pequena escala, comparado com o saque de produtos que são indispensáveis, como comida, água e leite.
3-Devido aos saques, as autoridades decidiram “punir” diferentes regiões, deixando-as sem qualquer ajuda e nao reestabelecendo serviços essenciais. A presidente da câmera, recentemente nomeada governadora da região pelo governo de direita, assumiu-o abertamente.
4-Agentes da PDI têm espalhado boatos absurdos, como o de “hordas” de delinquentes terem descido à cidade (não há gasolina e há soldados em todo o lado. Como é que estas “hordas” chegavam lá, de helicóptero?). Tudo isto criou um clima de insegurança e paranóia entre os cidadãos, que criaram grupos de vigilantes nas suas zonas durante a noite, com paus e armas de fogo. Uma situação verdadeiramente perigosa que, juntamente com o cansaço, a tensão e a fome pode desencadear actos de violência entre os próprios pobres.
5-Neste momento a comida começa a escassear nas áreas mais pobres e não há dinheiro para comprar nada.
6-As condições de saúde são terríveis, as crianças e os velhos começam a adoecer. A clínica e o hospital estão em colapso.
7-NÃO TEMOS NENHUMA AJUDA. Se não tivessem havido saques durante os últimos dias as pessoas nas áreas mais pobres estariam a morrer à fome. Sabemos que a situação é ainda mais trágica noutras cidades, mas este “castigo” de toda uma região por não ter respeitado a ordem estabelecida parece-nos um comportamento criminoso, para não dizer mais. Por fim, consideramos que os boatos espalhados de forma deliberada pelo PDI devem ser considerados actos de terrorismo, pois visam lançar o terror entre os pobres.
Retirado de: Indymedia PT

segunda-feira, 1 de março de 2010

Tragédia na Madeira: um desastre já anunciado há dois anos no programa televisivo Biosfera (ver documentário)

REPORTAGEM NA ÍNTEGRAPARTE 1 - http://www.youtube.com/watch?v=I-xrpB...PARTE 2 - http://www.youtube.com/watch?v=1wL7Zt...EQUIPA FAROL DE IDEIAS:Reportagem: Sílvia CamarinhaImagem: Sérgio MorgadoEdição: Marco MirandaApresentação: Maria GregoCoordenaçãoEditorial: Arminda DeusdadoEMISSÃO:Esta Reportagem foi para o ar no Biosfera em Abril de 2008Programa Biosfera feito há dois anos sobre o desordenamento territorial na Madeira

Semana internacional contra o Apartheid Israelita ( 1 a 7 de Março)


http://apartheidweek.org/ http://www.stopthewall.org/ http://www.itisapartheid.org/

A 6ª semana internacional contra o Apartheid Israelita ( 6th International Israeli Apartheid Week) realiza-se entre os dias 1 e 14 de Março, estando previstas acções e actividades em mais de 40 cidades espalhadas por todo o mundo. Trata-se de mais importante acontecimento anual de solidariedade para com o povo palestiniano.Livros e reportagens sobre o Apartheid Israelita:Towards a Global Movement: A framework for today’s anti-apartheid activismEducation Under Occupation Book"Why Boycott Israeli Universities?" (A Reader)Palestinian Towns and Villages: Between Isolation and ExpulsionDo-it-Yourself Apartheid














EUA invadem Haiti


A coberto de uma missão “humanitária”, os EUA ocupam o Haiti: a um exército de 13 mil homens em terra e no mar juntar-se-á, muito em breve, um efectivo de mais 4 mil. A máquina de guerra dos EUA avança com a “propaganda” a seu lado.A 27 de Janeiro, o semanário norte-americano Workers World mostra a realidade. Duas semanas depois da catástrofe que se abateu sobre o Haiti, deixando o país sem governo, polícia ou missão militar das Nações Unidas, os EUA asseguraram a ocupação do Haiti, com o objectivo de restabelecer a ordem pela força. As forças armadas dos EUA tomaram o palácio presidencial, os bancos, o aeroporto de Port-au-Prince e os portos. No dia 14 de Janeiro, as forças norte-americanas garantiram o controlo do tráfego aéreo; na única pista em funcionamento podem aterrar 120 aviões por dia mas há 1 400 aviões que aguardam autorização dos EUA.O Canadá, que tinha equipas de busca preparadas para seguir viagem, mudou de ideias a um sinal dos EUA e “optou, em vez disso”, como disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, por enviar mais 2 mil militares. A par dos EUA, as forças da ONU, que ocupam o Haiti desde 2004, reorganizaram o seu comando, seriamente atingido pelo sismo, e aumentam o número de tropas de 9 mil para 12 500.Todos os factos demonstram que Washington deu prioridade à reorganização militar, em detrimento da ajuda humanitária e de emergência. Em contraste com a intervenção de Cuba que tem 650 médicos e paramédicos no terreno, a operar em hospitais de campanha, em equipas que integram estudantes finalistas de medicina cubanos, que já trataram 18000 feridos e realizaram 1700 cirurgias. Ou com a ajuda prontamente prestada pela Venezuela, a China ou o Irão.As denúncias de responsáveis governamentais de países europeus são silenciadas ou desvirtuadas. O italiano Guido Bertolaso (coordenador das equipas de salvamento após o terramoto na região de Abruzzo, Itália, em 2009) deu conta ao jornal londrino Times de 25 de Janeiro das acções “patéticas” e desorganizadas dos EUA, semelhantes às realizadas na sequência do furacão Katrina que assolou Nova Orleães em Agosto de 2005, afirmando tratar-se “de uma presença massiva que não é usada no sentido certo”. O governo de Sílvio Berlusconi apressou-se a demarcar-se das declarações de Bertolaso.O ministro da Cooperação de França, Alain Joyandet, na BBC News a 19 de Janeiro, é ainda mais incisivo acerca das prioridades dos EUA: “O objectivo deveria ser auxiliar o Haiti, não ocupá-lo”. Tanto bastou para que o ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Bernard Kouchner desautorizasse a afirmação. A organização Médicos Sem Fronteiras queixa-se dos atrasos nas aterragens dos aviões carregados de fornecimentos médicos, sempre depois dos aviões militares norte-americanos. Outra fábula desmentida é a da “horda”de sobreviventes haitianos disputando “selvaticamente” os bens que conseguem chegar às suas mãos. É o próprio embaixador dos EUA no Haiti, Kenneth Merten, que se vê obrigado a testemunhar, na BBC News a 21 de Janeiro, “a maioria dos Haitianos tem um comportamento ordeiro e tranquilo”. Carentes de alimento e água há numerosos dias, os haitianos organizam-se para salvar os mais necessitados, para receber e partilhar o socorro. Jornalistas independentes (Kim Ives e Amy Goodman) testemunharam que quando camiões de alimentos chegaram a meio da noite, sem aviso, ao bairro Delmas 33, a organização popular local mobilizou de imediato os seus membros. Saíram para a rua e delinearam um perímetro em volta dos camiões. As 600 pessoas que encontraram abrigo no campo de futebol, que é também um hospital, formaram e foi-lhes distribuído alimento de modo equitativo. “Não foram necessários marines. Não precisaram da supervisão das Nações Unidas”. Um depoimento recolhido pelo Workers World é eloquente: “o terramoto foi como meia revolução, destruindo todos os edifícios governamentais e eliminando virtualmente o poder repressivo do Estado. É por isso que os EUA se apressam a substituir o poder do Estado, para controlar o futuro do Haiti e para garantir que o povo do Haiti não cumpre a outra metade da revolução”.

Confrontos na Prisão-Escola de Leiria

Desde 6ª-feria que os presos do E.P. de Leiria estão sob ameaça constante, isolados nas celas, sem visitas, sem refeitório, sem banho, sem pátio, nem electricidade.
Aparentemente, por causa de um recluso se ter atrasado 1 minuto a chegar à sua cela, os guardas pretendiam retirar-lhe a sua televisão. Este preso recusou-se a entregar a tv e foi espancado!Perante isto, muitos presos tomaram uma posição de protesto, exigindo falar com o director antes de se deixarem fechar nas celas.A resposta da cadeia foi a "do costume": o director recusou-se ao diálogo e mandou um grupo de guardas com equipamento anti-motim espancar quem estivesse em protesto.Nessa altura, os presos que se encontravam no refeitório ofereceram resistência aos espancamentos, pelo que os guardas abriram fogo com shotguns. Os reclusos fugiram para as celas, onde foram espancados um por um, ao mesmo tempo que todas as celas íam sendo rusgadas.A informação que existe é a de que há inúmeros feridos no EP, nove dos quais foram transferidos para hospitais.
O resto da população prisional, incluindo todos os outros feridos, estão fechados nas celas, na prisão de Leiria, desde 6ª-feira.
Retirado de: Indymedia Portugal

O Peixe Morcego Vulcânico Cego